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Os melhores assuntos sobre telemedicina, laudo à distância e mais. Confira!
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Na maioria das vezes, o diagnóstico de uma doença depende do resultado de exames, como ultrassonografias, hemogramas e radiografias, por exemplo. Esses exames são utilizados para que os médicos possam entender precisamente o que está errado com a saúde dos seus pacientes. No entanto, é preciso que as clínicas, além de disporem de mão de obra especializada, contem com uma estrutura com laboratórios e equipamentos para gerar os laudos.
O grande problema é que não são todos os estabelecimentos que têm um acesso rápido e fácil à estrutura de diagnóstico, principalmente quando falamos daqueles localizados em cidades menores e mais afastadas dos grandes centros. Isso gera uma dificuldade no acesso a exames mais específicos e um custo maior.
Por isso, hoje em dia, a telemedicina vem ganhando tanto espaço como uma maneira de obter laudos precisos, mesmo a distância, por um custo muito mais viável. Confira agora tudo o que você precisa saber sobre laudo a distância!
Telemedicina ou telessaúde é uma forma inovadora de ampliar a assistência e a cobertura de serviços de saúde em casos em que a distância entre o serviço e o paciente é fator crítico.
Os serviços serão oferecidos por profissionais de saúde a partir do uso de tecnologias de comunicação e informação, utilizadas para intercambiar informações importantes para promoção e proteção da saúde.
Além disso, a telemedicina propicia uma educação continuada para profissionais e pessoas comuns, facilitando pesquisas, estimativas, testes e gestão.
Ela tem a capacidade de transpor barreiras sociais e culturais, pois possibilita a oferta de serviços médicos na própria comunidade sem a necessidade do paciente se transportar para um centro de referência.
É interessante destacar que uma das ramificações da telemedicina se destaca pela possibilidade de emissão de laudos a distância. Essa alternativa vem se tornando bastante viável para pacientes e médicos, devido ao fato de que muitas especialidades médicas se encontram somente em grandes centros.
Dessa forma, o acesso a todas as especialidades se torna possível para qualquer tipo de pessoa, aumentando o leque de atuação dos médicos e provendo mais saúde para a população em geral.
A telemedicina cresceu muito nos últimos anos devido à popularização e à evolução dos meios de comunicação, e tornou-se uma das grandes apostas para revolucionar a medicina atualmente. Com a telemedicina, as clínicas de todo o país, mesmo nas cidades mais afastadas, conseguem obter laudos perfeitamente precisos.
Isso porque a telemedicina permite que o médico de uma clínica consiga ter um complemento melhor na sua análise terceirizando laudos, de acordo com a carência de especialistas na região em que sua clínica está localizada, consultando profissionais de outros lugares de forma rápida e prática.
É muito interessante ressaltar que a telemedicina e a medicina em si são a mesma coisa. O único ponto divergente é o uso da internet para a emissão de laudos. Os mecanismos de telecomunicação possibilitam a ampliação da rede de laboratórios e de especialistas.
Como a telemedicina amplia muito a comunicação entre clínicas, especialistas e laboratórios, os laudos e diagnósticos acabam saindo bem mais em conta para as clínicas, já que não é necessário o deslocamento de maquinário e nem mesmo dos profissionais.
Além disso, os laudos em telemedicina economizam um volume considerável de papel e pigmentos para impressão. Outro grande benefício é que a não exigência de deslocamento dos profissionais evita o uso de carros e outros meios de transporte, diminuindo o tempo gasto no trânsito e a de emissão de gases poluentes.
Sendo assim, podemos dizer que a telemedicina é uma excelente alternativa em termos de sustentabilidade. É válido ressaltar que as ações sustentáveis estão sendo cada vez mais reconhecidas pelo público, tornando-se de grande valia para o seu laboratório.
A telemedicina é regulada pela Associação Americana de Telemedicina (ATA), e também é reconhecida pelos conselhos de medicina e por várias leis nacionais, tornando-a totalmente séria e segura.
Além disso, para tornar os documentos eletrônicos (como os laudos e os exames disponibilizados eletronicamente) muito mais seguros e válidos juridicamente, eles são todos protocolados digitalmente.
É interessante também se atentar à possibilidade do uso da certificação digital para emissão de laudos a distância. Depois de inúmeros pedidos, a ANVISA publicou a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 58, complementando a antiga RDC 30, que obrigava a utilização da certificação digital.
A RDC 58 garante a prorrogação do prazo em 180 dias, apesar de tal prorrogação ter sido solicitada para 360 dias. Além disso, junto com o pedido de adiamento de tal resolução, foi solicitada a formação de um grupo qualificado, capaz de garantir a autenticidade dos laudos emitidos.
A ANVISA ainda não respondeu à solicitação para a formação do grupo técnico de trabalho. Sendo assim, os laboratórios, sejam eles grandes ou pequenos, estão preocupadíssimos com essa situação.
A aprovação da emissão de laudos a distância pode ser altamente vantajosa para a execução dos principais exames laboratoriais, podendo ser considerado, inclusive, um excelente campo de atuação para laboratórios.
Além de apresentarem muitas vantagens para a sua clínica, a telemedicina e a obtenção de laudos a distância também oferecem várias vantagens para seus pacientes, deixando-os mais contentes com o seu atendimento. Uma das maiores vantagens para os pacientes é uma enorme redução no período de tempo que existe entre a realização dos exames e a obtenção do laudo.
Outra grande vantagem é a redução dos deslocamentos. Com o laudo a distancia e a disponibilização dos exames de forma digital, seus pacientes podem acessar os resultados de exames e laudos a qualquer momento, em qualquer lugar.
O uso da telemedicina e a emissão de laudos a distância pode ainda aumentar o acesso à saúde. Populações de baixa renda ou pessoas que moram longe dos principais centros de saúde têm a oportunidade de realizar exames e receber diagnósticos que nunca puderam obter.
Além disso, é possível buscar a prevenção de doenças letais, provendo o tratamento adequado e aumentando a expectativa de vida da população como um todo.
Deixe o seu comentário sobre o que achou dessa nova forma de se obter laudos e quebrar as barreiras da medicina!
Nos últimos anos, com a grande globalização e a consumerização de tecnologias, o aumento da necessidade de novas modernizações se tornou ainda maior. Não só no mundo dos negócios, mas na área da saúde e bem-estar também, tornando-se possível uma maior interação do médico para com o paciente, fazendo com que a evolução da Telemedicina se torne cada vez maior.
A primeira informação do uso da Telemedicina, aconteceu na Europa, durante a Idade Média, quando as pragas devastavam o continente.
Com o elevado risco de contaminação, um médico teve a ideia de se isolar na margem oposta do rio que cercava o povoado, assim, se comunicava com um ajudante comunitário, auxiliando a população. O ajudante informava os sintomas ou a evolução da doença para o médico e o mesmo passava as orientações a ser tomadas.
Mas pode ser considerada como a história mais recente da evolução da Telemedicina a partir da invenção do estetoscópio eletrônico em 1910 pelo S. G. Brown, na cidade de Londres. Onde Brown, publicou um artigo chamado “A Telephone Relay”, no “Journal of the Institution of Eletrical Engineers”, descrevendo o desenvolvimento de amplificadores, receptores e repetidores que conseguiam transmitir sinais por cerca de 50 milhas.
Estetoscópio elétrico de Brown
Mas somente no século XIX, com a criação do telégrafo e da telegrafia, o uso da medicina à distancia aumentou significativamente, principalmente para o envio de laudos de exames de radiografia entre lugares diferentes.
Podemos usar como outro exemplo, o telefone: que foi usado por médicos no final do século XIX para a realização de trabalhos hospitalares. Além de conseguirem se comunicar através do telefone em lugares diferentes, outra utilização do telefone foi para a criação de redes de transferência de dados, através das linhas telefônicas.
Permitindo assim, a transmissão dos exames de ECG (eletrocardiograma) por exemplo, por meio de uma rede telefônica, um modem de computador ou um fax; técnica que já salvou vidas de pessoas na zona rural em casos de emergência.
O rádio também foi um grande aliado na evolução da comunicação à distância, onde no final do século XIX, a comunicação foi possível inicialmente pelo código Morse, e consequentemente, a voz. Com isso, contribuindo para a evolução da Telemedicina.
Registros relatam que durante a 2ª guerra mundial, no ano de 1946, o rádio foi utilizado para conectar os médicos que se localizavam nas estações costeiras aos médicos dos hospitais de retaguarda, buscando informações de apoio.
Na década de 60, o Hospital de Norfolk enfrentava muitas dificuldades semelhantes de hospitais que estavam localizados em áreas isoladas, como por exemplo: em ter pessoal especializado e em obter serviços que só estavam disponíveis para grandes centros médicos. Por isso, um sistema entre o NPI e o Norfolke State Mental Hospital foi criado, contendo uma comunicação de 24 horas por dia entre esses dois centros.
Tanto os pacientes quanto a equipe de Norfolk conseguiam interagir com a equipe do NPI. Esse novo programa, tinha como objetivos: melhorar o treinamento e a educação da equipe do hospital, melhorar o serviço aos pacientes etc. Com ele, foram obtidos vários benefícios, como por exemplo:
Além disso, os pacientes conseguiam se comunicar com seus parentes através da TV, já que o deslocamento até o hospital era muito difícil; e foi a partir daí, que surgiu a videoconferência. Mas ela só conseguiu ter um grande avanço devido aos voos espaciais, que proporcionaram as primeiras funções médicas com o uso de vídeos, por meio dos experimentos da NASA no ano de 1960.
A Telemedicina ajudou a dar assistência aos astronautas que estavam em órbita, através de envios de sinais respiratórios, como: pressão arterial, ritmo respiratório, eletrocardiogramas, temperatura etc, diretamente para os centros espaciais na Terra, podendo ser monitorados pelos médicos da própria NASA.
No começo da década de 1970, a NASA começou uma parceria com alguns provedores de serviços médicos, possibilitando o desenvolvimento de um projeto chamado “Space Technology Applied to Rural Papago Health Care (STAR-PAHC)”, utilizando a melhor tecnologia e conhecimento humano existentes na época junto com um sistema de saúde computadorizado.
Mas, infelizmente depois de cinco anos do seu inicio, antes de ter atingido sua “maturidade” o sistema foi interrompido. Por isso, não pode chegar a conclusões concretas, mas puderam ver o quão importante é a Telemedicina na praticidade de deslocamento entre um local e outro.
Já na Europa, durante e década de 70, surgiu a transmissão de dados para diagnósticos. Podemos usar como exemplo, uma grande iniciativa da Groelândia em obter conexão com a Dinamarca para receber serviços de saúde.
Devido ao inverno rigoroso nesses países, havia um grande problema com a locomoção, e a Telemedicina se tornaria uma grande ajuda na área da saúde desses lugares, principalmente a monitorar pacientes idosos, facilitando significativamente o famoso “homecare”.
Só a partir do ano de 1993, a evolução da Telemedicina ganhou uma nova alavanca com a criação da ATA (American Telemedicine Association), localizada em Washington. Onde realizava alguns seminários frequentemente sobre a Telemedicina, além de ter um congresso anual para os associados.
Nos dias atuais, com o grande desenvolvimento da comunicação sem fio e a evolução dos smartphones, estão sendo realizadas algumas pesquisas sobre transmissão de imagem e vídeo através desses equipamentos, permitindo por exemplo, enviar ao hospital, exames de eletrocardiograma emergenciais de pacientes que estão sendo transportados na ambulância.
Exame de eletrocardiograma sendo realizado dentro de ambulância.
As primeiras experiências com a Telemedicina no Brasil, deu-se inicio na década de 1990. Mas somente em 1994, iniciou-se a utilização dessa tecnologia pela empresa Telecardio, que realiza à distância exames de eletrocardiograma.
No ano de 1995, o InCor criou um serviço chamado de ECG-FAX, que oferecia a análise desses exames por médicos do próprio InCor, enviados por fax de outras cidades.
No mesmo ano, foi iniciado um programa de videoconferência pela Rede Sarah, que unia toda sua rede de hospitais para troca de informações clínicas. Mas somente no ano de 1996, tornou-se possível o monitoramento de pacientes a domicilio, através do “ECG-Home”, lançado pelo InCor. E a partir de 1998, passou a oferecer seu serviço de ECG através da internet.
Videoconferência
No Recife, com a criação da empresa TeleSaúde, ofereceu um grande apoio à clínicas e tele-assistência (homecare). No Hospital Santa Cruz em Curitiba, nasceu o projeto de tele-educação e telepatologia, e o Hospital Sírio-Libanês, em parceria com o hospital americano “John Hopkins” em Baltimore – EUA, realizou a primeira telecirurgia.
Nesse mesmo período, o InCor passou a monitorar seus pacientes à distância, e o arquivamento de imagens e informações hospitalares, passou a ser arquivados em rede.
Nos últimos anos, houve uma grande evolução da Telemedicina no Brasil, onde com o incentivo governamental, possibilitou a formação de novas equipes e núcleos de pesquisas em várias universidades brasileiras.
Atualmente, já existem mais de 20 instituições que utilizam a Telemedicina no Brasil, como por exemplo: a Associação Brasileira de Telemedicina, e o Conselho Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde, fundado no ano de 2002.
Atualmente, a Telemedicina está presente em muitas empresas e hospitais brasileiros, como por exemplo a empresa de Telemedicina Ventrix Health Innovation, que além de fornecer os serviços de laudo a distância, possui o equipamento de ECG (eletrocardiograma) totalmente portátil, e digital, possibilitando a realização de exames tanto de esforço como de repouso em qualquer lugar, sem a necessidade de uma conexão com a internet.
Com isso, a facilidade aumenta muito, tanto para os pacientes em lugares distantes de grande centros urbanos, fazendo com que tenham a mesma atenção daqueles que possuem o hospital perto de suas casas, quanto para os próprios hospitais, diminuindo a superlotação em áreas emergenciais sem necessidade.
Ficou interessado em saber mais sobre a história da Telemedicina no Brasil e no Mundo? Deixe seu comentário aqui embaixo, e esclareceremos todas as suas dúvidas!
Esclarecemos tudo o que você precisa saber sobre o armazenamento de laudos médicos.
Esclarecemos tudo o que cardiologistas precisam saber sobre a telemedicina cardiológica.
Esclarecemos tudo o que você precisa saber sobre a entrega de exames.
A telerradiologia configura-se com uma ferramenta inovadora nas avaliações de imagens radiológicas. Sua implantação deve seguir as recomendações do Conselho Federal de Medicina e atender as demandas assistenciais em saúde.
Essa atividade é nova e por isso muitos profissionais de saúde desconhecem seus fundamentos e aplicações. Quer saber mais sobre a telerradiologia? Então acompanhe nosso post hoje e descubra as vantagens dessa técnica!
A telerradiologia é uma prática advinda da telemedicina que tem como propósito oferecer assistência médico-clínica aos pacientes que residem em localidades de difícil acesso. No caso da telerradiologia é ofertada a transmissão de imagens radiológicas.
Os recursos tecnológicos otimizaram a formação de imagens com alta especificidade e sensibilidade garantindo nitidez e qualidade ao enviar exames radiológicos. Com isso a telerradiologia está expandindo seus horizontes e laudando exames à distância, o que antes era impossível conseguir.
Além disso, possibilita benefícios econômicos e clínicos a todos os envolvidos. A entrega dos laudos é mais rápida e segura, os exames podem ser impressos ou armazenados na nuvem. E a empresa contratante não precisa arcar com os custos operacionais de manter uma equipe para laudar exames.
A telerradiologia funciona como um serviço terceirizado contratado pelas instituições de saúde. Após a realização dos exames, os mesmos seriam encaminhados por meio da tecnologia da informação para as clínicas de telerradiologia.
A emissão de dados dever ser acompanhada de outras informações clínicas pertinentes para que os especialistas em radiologia possam interpretá-las e elaborar um parecer técnico condizente com o estado do paciente.
As vantagens da utilização da telerradiologia são os menores custos operacionais das instituições solicitantes, entrega eficiente dos laudos executados e ampliação da demanda de serviços.
A empresa que deseja contratar os serviços de telerradiologia deve certificar-se da idoneidade da mesma. Sendo assim, é preciso analisar a documentação necessária para funcionamento dessas empresas.
Além dos documentos comprobatórios exigidos pela vigilância sanitária tais como alvará de funcionamento, relação dos trabalhadores técnicos, área física destinada à emissão de laudo, etc é preciso assegurar que as recomendações do Conselho Federal de Medicina estão sendo seguidas.
Por isso, os gestores devem solicitar a lista dos médicos que compõe o corpo clínico de radiologistas, e o respectivo número de registro profissional.
Para uma empresa exercer a prática da telerradiologia é importante atentar para as regulamentações do Conselho Federal de Medicina Nº 2.107/2014.
Um das determinações principais é que a empresa de telerradiologia deve manter infraestrutura adequada com recursos tecnológicos apropriados além da confiabilidade e especificidade dos laudos radiológicos emitidos.
Os médicos responsáveis pela emissão de dados radiológicos deve possuir especialização em radiologia ou diagnóstico por imagem. Além disso, são reconhecidas as áreas abrangidas pela telerradiologia: radiologia geral e especializada, tomografia geral e especializada, ressonância magnética, mamografia, densitometria óssea e medicina Nuclear.
Além disso, é proibida a atividade radiológica intervencionista a distância e em casos de exames laudados incorretamente, extraviados ou danificados tanto os médicos solicitantes quanto os especialistas serão solidariamente responsabilizados.
E você, já contratou os serviços de telerradiologia para sua empresa? Você percebeu melhorias nos serviços clínicos? Quer saber mais sobre conteúdos desse tema? Então, assine nossa newsletter e fique sempre atualizado.
Esclarecemos tudo o que você precisa saber sobre exames e laudos on-line para laboratórios.
Cirurgias a distância, realizadas com o auxílio de tecnologias de telecomunicações e robôs, podem parecer algo futurístico, porém, elas já existem há algumas décadas. A primeira cirurgia robótica por teleconferência foi realizada em 1989. Nove anos depois, em 1998, um médico localizado nos Estados Unidos realizou — com o auxílio de robôs — uma cirurgia na Áustria.
No Brasil, a técnica foi experimentada em 2000, quando um médico também dos Estados Unidos comandou um robô para solucionar um caso de varicocele (varizes na bolsa escrotal).
Ainda assim, o conceito de telecirurgia é pouco conhecido, assim como as técnicas e as vantagens de optar por uma operação desse tipo. Por isso, vamos explicar a seguir um pouco mais sobre o tema. Acompanhe!
A telecirurgia é um serviço possível graças a telemedicina, que proporciona o atendimento de saúde remoto (ou a distância) por meio da realização de consultas, exames e até cirurgias.
Ela é, portanto, uma cirurgia realizada ou monitorada por um médico que não está no mesmo local que o paciente, o que é possível devido ao uso de tecnologias como o telefone, a internet, a transmissão de vídeos e dados on-line, e robôs.
Uma telecirurgia pode ser feita de diferentes maneiras. Um ou mais cirurgiões especialistas em um tipo de procedimento podem, por exemplo, acompanhar a cirurgia por teleconferência, respondendo dúvidas ou dando sugestões quando necessário.
O(s) profissional(ais) podem ainda orientar toda a realização do procedimento, dando o passo a passo para um cirurgião não especialista, ou então comandar por meio de controles os robôs que vão realizar a cirurgia (nesses casos, há uma equipe médica junto ao paciente, não apenas o robô).
Foi esse último tipo de telecirurgia que foi testada no Brasil no ano 2000. O paciente que tinha varicocele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, acompanhado por uma equipe médica.
O médico que de fato realizou a cirurgia, o urologista Louis Kavussi, estava no Hospital John Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos. De lá, ele comandou o robô que manipulou o instrumento (laparoscópio) para a realização da videolaparoscopia necessária para a solução do problema.
Em casos em que o paciente precisa de um atendimento especializado mas não tem condições de saúde ou financeiras para ser levado até um cirurgião especialista, a telecirurgia possibilita que ele tenha acesso ao procedimento de que precisa sem que ele ou o médico precisem sair do lugar.
Isso representa uma vantagem ainda maior para locais remotos e de difícil acesso, para onde os aparelhos necessários para a realização de telecirurgias podem ser enviados, beneficiando diversas pessoas. Isso representa maior segurança, inclusive, para aqueles que estão em missões em alto-mar, em locais como a Antártida ou até no espaço.
A telecirurgia também pode funcionar como recurso pedagógico, facilitando o acesso de estudantes de qualquer lugar do mundo ao conhecimento de especialistas. Dessa forma, os futuros cirurgiões podem aprender operações complexas ou aprofundar técnicas. Além disso, as cirurgias realizadas com o auxílio de robôs têm maior precisão, o que diminui chances de erros.
Outra questão é que as telecirurgias têm como um dos seus objetivos desenvolver e trabalhar com técnicas cada vez menos invasivas, para minimizar os riscos envolvidos, principalmente considerando que é difícil prever algumas reações do paciente ao procedimento (uma queda de pressão ou batimentos, por exemplo).
No âmbito técnico, é preciso que a troca de informações seja sempre veloz e confiável, por isso, é necessário investir em conexões e equipamentos de alta qualidade.
Outra questão é que, mesmo que o cirurgião responsável esteja em outro local, a cirurgia não pode ser realizada sem a presença de um anestesista, de um cirurgião secundário (que deverá assumir o procedimento caso algo inesperado aconteça) e uma equipe médica.
Assim, em um local remoto, a telecirurgia também só será possível se houver uma equipe disponível. No âmbito ético, ainda há discussões acerca de responsabilidade caso algo dê errado.
Agora que você já aprendeu mais sobre as telecirurgias e a importância desse procedimento para a medicina, aproveite e baixe nosso e-book Telemedicina: tudo o que você precisa saber sobre essa nova tecnologia!
A telemedicina constitui um conjunto de todas as ferramentas que facilitam e permitem o atendimento de pessoas a distância. Sem dúvida, destaca-se como uma inovação importante para a medicina, já que assegura a rapidez do diagnóstico, o que é essencial para definir o tratamento do paciente com mais agilidade.
Além de ser a solução do futuro — devido à previsão de número insuficiente de médicos para o aumento da longevidade das pessoas —, a telemedicina representa atualmente a saída para clínicas de imagem que desejam emitir laudos de imagem com mais velocidade e menor custo.
Mas afinal, como a telemedicina pode agilizar o diagnóstico? E como o uso dessa ferramenta pode ainda reduzir os custos com laudos médicos? Confira a seguir!
Algumas clínicas de imagem possuem os equipamentos necessários mas não têm como arcar com a despesa de um especialista in loco. Como proceder nessas situações? A telemedicina permite a terceirização desse tipo de serviço a distância.
O médico especialista recebe as imagens do exame remotamente. A partir delas, ele interpreta os dados e pode emitir o laudo e enviá-lo à clínica.
Essa iniciativa agiliza o processo de laudar os exames, assegurando a rapidez do diagnóstico além de reduzir os custos.
O que fazer quando o paciente não é assistido por um especialista na área e que, portanto, não tem a habilidade para analisar um exame específico?
Nessas situações, ter o laudo de determinado exame já pronto é essencial para que o médico possa dar o diagnóstico e estabelecer o quanto antes a linha terapêutica mais eficaz.
Caso contrário, até que o paciente consiga ser atendido por um especialista pode demorar dias ou meses, o que retarda o diagnóstico e, como consequência, o início do tratamento.
Com a ajuda da telemedicina, situações como essa são evitadas. Afinal, o médico assistente pode receber um laudo em poucas horas.
Para isso, basta que o resultado do exame seja transmitido em tempo real para um especialista a distância. Assim, por meio da mesma tecnologia, o laudo também é disponibilizado, e rapidamente está entregue em mãos ao médico que assiste o paciente. Tudo isso com praticidade, e acima de tudo, sem demora.
Em uma área tão ampla como a medicina, mesmo que o profissional seja altamente especializado, é impossível ter conhecimento sobre todas as situações.
Por isso, eventualmente, é necessário que um médico de determinada especialidade também dê sua opinião sobre algum exame. Afinal, estabelecer o diagnóstico preciso é essencial para oferecer o tratamento mais adequado.
Com o auxílio da telemedicina, essa realidade é cada vez mais presente. Isso porque, com essa ferramenta, é possível que médicos compartilhem dados de exames e troquem experiência independentemente da distância que os separa.
É dessa forma que um especialista brasileiro, por exemplo, pode se comunicar com outro de um país estrangeiro caso seja necessário e discutir um caso específico até definirem juntos qual é a provável doença e o melhor tratamento.
Portanto, tanto o paciente quanto o profissional saem ganhando com o auxílio da telemedicina. Afinal, a rapidez do diagnóstico que ela permite é vantajosa para todos.
Gostou do nosso post sobre como a telemedicina pode assegurar a rapidez do diagnóstico? Então entre em contato conosco e descubra como aliar equipamentos de imagem e a telemedicina!
A telemedicina vem ganhando espaço, e cada vez mais clínicas e laboratórios buscam agregar serviços e inovação a suas atividades para atender à demanda de mercado que fomenta a modalidade de serviços. Entretanto, antes de montar uma clínica de telemedicina, é preciso tomar cuidados específicos, visto que o setor se sujeita a características especiais e demanda novos rumos empresariais.
Para você que deseja montar uma clínica de telemedicina e está estudando os pontos positivos, negativos e as exigências para tanto, separamos essas dicas especiais, que certamente vão ajudar a sanar suas dúvidas. Acompanhe!
A telemedicina trata especificamente de um modelo novo de atendimento, por meio do qual os pacientes interagem com os médicos e com as clínicas em sistemas on-line, tendo acesso a dados clínicos, resultados de exames e até consultas a distância.
Em função dessa inovação, é preciso estar atento às leis que regem o tema para não incorrer em falhas por falta de conhecimento. Portanto, busque conhecer:
O comodato é uma das formas mais comuns e menos dispendiosas de se investir no ramo, visto que o acesso à aparelhagem, aos equipamentos e aos sistemas se dá por um regime de cessão dessa infraestrutura, mas, para escolher aquele que mais se adapta à necessidade do seu investimento e escolher de forma segura, leve em consideração:
Amarrar-se a um contrato é um comprometimento sério para empresas que atuam com a inovação, dado o dinamismo de tudo que é ligado à tecnologia. Portanto, busque contratos que garantam a atualização dos equipamentos e das tecnologias envolvidas na prestação do serviço, garantindo o upgrade de toda a infraestrutura sempre que houver uma atualização.
A telemedicina é um catalisador do acesso à saúde e refaz todo o atendimento médico como o conhecemos. Portanto, é preciso que os fornecedores tenham congruência com esse pensamento, atuando em favor do amplo acesso à inovação médica.
Essa importância se dá pelo fato de que há uma relação de parceria entre clientes e fornecedores, e é preciso que ambos trabalhem para o mesmo fim. Só assim se pode garantir que as decisões e ações conjuntas funcionem em perfeita consonância.
A Ventrix, como fornecedor de produtos e serviços que contribuem para esse quadro, acredita que a telemedicina amplia os horizontes da medicina e promove o acesso dos pacientes à saúde por meio da tecnologia e da inovação.
Entre em contato conosco e saiba como podemos ser um parceiro importante para montar uma clínica de telemedicina de sucesso!
A Telemedicina é uma prática que vem ganhando cada vez mais espaço nos laboratórios de imagem e nas clínicas de todo o mundo. Hoje, mais da metade dos hospitais norte americanos já oferta serviços médicos como telediagnóstico e laudos on-line, de acordo com dados da Associação Americana de Telemedicina.
As razões que têm transformado a telemedicina em uma tendência quase irresistível para os profissionais que almejam manter o consultório ou a clínica no rumo do sucesso são as inúmeras vantagens que ela proporciona, tanto para o negócio quanto para os pacientes.
Confira, neste post, 4 motivos pelos quais você deveria pensar seriamente em adotar a telemedicina no seu atendimento:
Lucratividade é algo que deve ser pensado e, muitas vezes, priorizado em qualquer negócio. Não é diferente com a área médica. Custo x tempo x qualidade é a fórmula do dinheiro e, para ela, a telemedicina possui a solução.
Por meio das suas ferramentas, a telemedicina é capaz de otimizar o tempo, reduzir os custos e preservar a qualidade do atendimento prestado na clínica ou no laboratório.
Ao proporcionar atendimento por vídeo chamada para seus pacientes, não será mais necessário ficar no consultório até depois do horário, uma vez que é possível atendê-los a partir de qualquer lugar.
Dessa forma, pode-se delimitar o tempo gasto no atendimento presencial e deixar as consultas comumente agendadas para a hora extra ou para os finais de semana a cargo da telemedicina.
O resultado disso é um dos maiores benefícios que essa tecnologia oferece para os profissionais de saúde: qualidade de vida!
Um dos grandes inconvenientes de um consultório médico são aquelas consultas canceladas de última hora, normalmente avisadas por meio de um telefonema, quando faltam apenas alguns minutos para o horário marcado. Os pacientes que fazem isso, na maioria das vezes, contam com algum incidente de tempo que os impossibilita de ir até o consultório.
Porém, se você possui um serviço de telemedicina, é bastante provável que, em casos como esse, o paciente opte por realizar uma consulta a distância em vez de cancelá-la.
Quando a sua agenda está lotada e o seu paciente acredita que precisa de cuidados médicos, é possível que ele recorra a outro profissional ou a outra clínica para ser atendido. Contudo, se você puder oferecer a ele um atendimento rápido, a distância e eficaz, o risco de perder a consulta (e, quem sabe, o paciente) é reduzido significativamente.
Como uma ferramenta que expande as suas possibilidades de atuação, a telemedicina gera inúmeras vantagens. Além disso, ela também é uma grande amiga dos seus pacientes.
Veja alguns pontos que tornarão ainda melhor a vida de quem você cuida:
O que você acabou de ler foi apenas um resumo das vantagens que consultas por vídeo chamada, telediagnóstico e laudos on-line oferecem aos profissionais de saúde. Gostou do post? Então não deixe de conferir essas 5 dicas para contratar serviço de exames on-line!
Consultas presenciais ou telemedicina são duas estratégias que apresentam em comum o atendimento integral e holístico ao paciente. Porém diferem entre si quanto a metodologia adotada para realizar a anamnese.
Cada uma dessas técnicas possui suas próprias vantagens e desvantagens. Neste post apresentaremos características específicas das duas formas de atendimento para você decidir qual é melhor para a sua realidade.
O modelo tradicional de atendimento ao paciente é a consulta presencial. Nela, os médicos realizam a anamnese do paciente considerando suas características clínicas, medicamentosas e comportamentais.
As consultas presenciais se mostram eficazes quando os profissionais estão comprometidos com as queixas do paciente e não com a doença em si. Entretanto, muitos médicos se perdem no preenchimento de formulários e não se atentam a todas as nuances do paciente.
Apresenta como vantagens o contato direto com o paciente, a análise subjetiva das suas queixas e a possibilidade de encontros periódicos.
As principais desvantagens se relacionam com a dificuldade de inserção de profissionais em locais distantes, falta de acesso às metodologias de última geração e dificuldade de emitir resultados em tempo real.
A telemedicina vem como proposta para diminuir as distâncias entre os profissionais da saúde e os pacientes que se localizam em regiões distantes. Com o uso de tecnologias de comunicação, é possível realizar teleconsultas, emitir laudos on-line ou supervisionar uma cirurgia à distância.
Essa é uma tendência tecnológica que visa expandir o alcance das atividades clínicas para lugares onde o acesso presencial de profissionais é difícil ou pouco remunerado.
Dessa forma, os profissionais atendem de forma remota, analisam os pacientes conforme dados enviados por dispositivos móveis e propõem intervenções terapêuticas assertivas.
Em um levantamento de 2015, realizado nos Estados Unidos, constatou-se que a telemedicina é bem-vista por 64% dos pesquisados. Entre usuários de smartphone, esse percentual sobe para 69%.
Nessa pesquisa evidenciou-se que os pesquisados consideram que as teleconsultas deveriam ser menos onerosas do que as consultas presenciais. Porém é preciso ter cautela com os números americanos, pois o sistema de saúde dos EUA é muito diferente do nosso SUS.
Para garantir o atendimento integral e completo ao paciente, o melhor a se fazer é tentar conciliar as duas estratégias. Isso porque na consulta presencial é possível observar os pacientes em seus aspectos biopsicossociais.
A telemedicina por meio da teleconsulta pode fornecer um diagnóstico mais preciso, pois utiliza tecnologia de ponta e procedimentos pouco invasivos, gerando mais conforto para o paciente.
É preciso considerar que as duas práticas são mais eficazes quando conciliadas. Enquanto o foco da consulta presencial é observar os dados subjetivos do paciente, as ferramentas da telemedicina podem fornecer diagnósticos e intervenções terapêuticas em tempo menor que o esperado. Juntas, elas complementam as atividades clínicas em prol de uma assistência clínica de qualidade.
Consultas presenciais ou telemedicina não devem ser estratégias clínicas excludentes. Por isso, é importante investir em cursos de capacitação em consultas presenciais para aperfeiçoar essa prática. E, para programar algumas práticas de telemedicina, é fundamental conhecer as empresas que fornecem esse serviço e como eles podem melhorar o atendimento nas instituições de saúde.
Se quiser saber mais sobre as soluções em telemedicina oferecidas pela nossa empresa, entre em contato conosco!
O eletrocardiograma é um exame de baixa complexidade de realização, mas de alto grau de importância. Muito solicitado pelas mais variadas especialidades médicas, até mesmo pelos generalistas, o ECG, como também é conhecido, é responsável por identificar alterações de ritmo cardíaco (arritmias) e outras cardiopatias.
Os motivos para a solicitação desse exame são os mais variados. O ECG pode ser realizado de forma eletiva — por exemplo, para avaliar o risco cirúrgico —, como opção para o acompanhamento do funcionamento cardíaco em pacientes que já sofrem de problemas no coração ou até mesmo em casos de urgência, como o diagnóstico de um infarto.
Neste post, selecionamos algumas informações importantes sobre o exame e como realizar um eletrocardiograma com laudo on-line na sua clínica. Confira!
A telemedicina é um mercado que tem ganhado cada vez mais espaço e reconhecimento por ser um grande aliado dos médicos e pacientes. A troca de informações por meio da utilização das variadas tecnologias disponíveis permite serviços mais ágeis, com menores custos, sem perder a segurança e a qualidade.
É nesse contexto que, entre os serviços oferecidos pela telemedicina, encontra-se o laudo on-line. O serviço de eletrocardiograma com laudo on-line é chamado de Tele ECG.
O aparelho de Tele ECG permite a realização do exame em qualquer lugar, sendo o resultado enviado pela internet para uma central com médicos especialistas que elaboram o laudo a distância.
Segundo a OMS, as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em todo o mundo. Um exame cardiológico de simples realização e enorme importância, como o eletrocardiograma, é essencial na sua clínica.
A presença de um equipamento como esse será um diferencial que só tem vantagens a oferecer . O laudo on-line reduz o custo por não necessitar da presença de especialistas na própria clínica para a interpretação dos resultados, além de permitir o acesso remoto e, com isso, a redução do uso de papel.
Entretanto, apesar da sua simples realização, a interpretação das ondas expressas nos gráficos do ECG é de grande especificidade e deve ser feita por um profissional habilitado e com conhecimento específico. Além disso, para que o exame gere boas imagens, é imprescindível a escolha de um bom aparelho.
Acompanhando as tendências da telemedicina, vários equipamentos têm sido desenvolvidos com foco na acessibilidade para gerar resultados com mais agilidade e com retorno mais rápido aos pacientes. Entretanto, é preciso cuidado ao escolher os equipamentos com os quais se deseja trabalhar, ou sua clínica pode acabar tendo mais gastos e dificuldades, em vez de oferecer um serviço ágil e com menor custo.
Procure equipamentos que ofereçam alta resolução de imagem e que sejam de fácil operação, para que o serviço não se torne um complicador. Outro ponto importante é quem fará a elaboração do laudo on-line, pois a acessibilidade permitida pela telemedicina não garante a qualidade de serviços. Para isso, deve-se contar com uma equipe de profissionais especialistas que realizem os laudos com a agilidade e a qualidade esperadas.
Você ainda tem alguma dúvida sobre como realizar um eletrocardiograma com laudo on-line na sua clínica ou sobre qual equipamento utilizar para oferecer esse serviço? Conheça o CardioFit e não perca a oportunidade de sair à frente!
A tecnologia tem ajudado muitos setores a se desenvolverem por meio do trabalho à distância, que, além de ser mais barato, acaba agilizando os processos e facilitando a vida de todos. Uma área que está tendo muita vantagem com o uso da tecnologia e da internet é a telemedicina, que vem crescendo rapidamente no Brasil e no mundo.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), esse instrumento da área médica nada mais é do que a oferta de serviços e os cuidados à saúde de forma remota, onde a distância é um fator crítico. Mas, como será o futuro da telemedicina? Saiba mais a seguir!
Além de ser uma prática que pode ser utilizada no atendimento médico, a telemedicina oferece uma ampla quantidade de recursos para as áreas de pesquisa, educação e assistência a distância, utilizando-se de modernas tecnologias de informática e das telecomunicações, para criar soluções e ferramentas que ajudem os profissionais da área da saúde.
São muitos os benefícios que a telemedicina pode trazer. Confira alguns:
Mas ainda há alguns fatores que fazem com que haja uma certa resistência dos governos para a implementação da telemedicina em muitos estados do Brasil, como a resistência a mudanças comportamentais e organizacionais, o atendimento menos humanizado (a relação médico/paciente), o preconceito e as limitações tecnológicas, a confidencialidade de dados clínicos e a falta de segurança na comunicação, e principalmente, o investimento inicial em tecnologia.
Uma pesquisa realizada neste ano pelo Physician Trends 2016 Report, trouxe algumas tendências sobre a telemedicina nos Estados Unidos. Entre elas, observou-se que até 2017, cerca de 70% dos empregos terão a telemedicina como um dos seus benefícios. Também constatou-se que a telemedicina pode alcançar 7 milhões de pacientes com seus serviços, até 2018. Jogue no casino grátis GameTwist e receba muitos bónus, moedas grátis e torções. No Brasil, a expectativa é de que a telemedicina de baixo custo, baseada na internet, venha a ser a melhor alternativa, já que a implementação pode ser mais rápida.
Outra maneira de utilizar os benefícios da telemedicina, é por meio das videoconferências, que podem fazer com que centros hospitalares possam conectar-se entre si e com as unidades básicas de saúde da sua região, organizando o processo de atendimento médico de acordo com a complexidade.
Outras atividades como o telediagnóstico, já têm avançado, com o uso do teleletrocardiograma e da telerradiologia, por exemplo.
Para que o futuro da telemedicina possa ser promissor e ajude pacientes e profissionais a resolverem problemas de saúde de forma mais rápida e precisa, é essencial que os profissionais da área, setores público e privado e pacientes, estejam unidos e de acordo, para que, de fato, ela possa ser aplicada no dia a dia da medicina brasileira. Mas para isso, é necessário que a sociedade tenha um tempo para se adaptar a essa nova realidade.
Gostou deste conteúdo? Então, aproveite e confira como a medicina tem evoluído!
A telemedicina em clínicas representa um grande avanço na prestação de serviços médicos, viabilizando assistência a um número muito maior de pacientes. Permite, sobretudo, uma avaliação mais aprofundada com o intercâmbio entre especialistas.
Amplia a capacidade de atendimento dos hospitais, clínicas, laboratórios, alcançando pacientes que não teriam acesso aos serviços, ou aqueles cuja dificuldade de deslocamento retardaria muito o atendimento devido. Em consequência, há um maior retorno dos investimentos, viabilizando novas frentes.
Fazendo uso de tecnologia médica e de comunicação, permite a liberação de laudos com mais eficiência e, por conseguinte, a tomada de decisão pelos profissionais em ação.
A telemedicina, criada em Israel, é a oferta de serviços médicos a distância, com vistas a atender às necessidades no caso da localização ser um fator limitante para o acesso a esses serviços. Mas também é utilizada entre instituições médicas (hospitais, clínicas, laboratórios, etc.), na troca de informações, no fornecimento de resultados de exame, na utilização de referências, entre outros.
São serviços fornecidos por profissionais de saúde habilitados cujas informações médicas transitam de um ponto a outro por meio de tecnologia de comunicação eletrônica.
A telemedicina envolve cada vez mais aplicações e serviços que utilizam modernas tecnologias de comunicação e informação por meio da internet.
A telemedicina atua em 3 frentes básicas:
A assistência a distância é uma tendência mundial. Trata-se do monitoramento de um paciente no seu próprio domicílio ou em um estabelecimento médico. São utilizados diversos equipamentos para uma adequada avaliação dos principais parâmetros clínicos, de modo que se possa garantir uma acurada investigação médica do paciente, sem a necessidade do seu deslocamento.
A educação a distância visa oferecer capacitação especializada aos profissionais de saúde que se encontram afastados dos principais pontos de formação, com vistas a atualizá-los. São empregadas para esse fim, principalmente, as videoconferências e as técnicas de e-learning.
A emissão de laudos remotamente é a frente que mais tem crescido no Brasil. Com essa tecnologia, o exame pode ser realizado em qualquer ponto do país.
A telemedicina apresenta um extenso leque de vantagens para o paciente, para os profissionais de saúde, assim como para as clínicas e os hospitais. Veja quais são os principais:
A telemedicina em clínicas, hospitais, laboratórios e demais instituições médicas está a serviço dos pacientes e dos profissionais de saúde. E, nessa linha, ainda poderá oferecer muito mais a esses segmentos por meio da evolução da tecnologia utilizada.
Agora que você já viu algumas das vantagens da telemedicina em clínicas, saiba tudo sobre essa tecnologia baixando o e-book que disponibilizamos para você!
Eletrocardiograma é um exame básico comumente solicitados por médicos cardiologistas, por possibilitar avaliação geral da saúde cardíaca do paciente e detecção de grande diversidade de problemas cardíacos.
Telemedicina é um termo utilizado para definir atividades médicas realizadas à distância. Atualmente, é possível laudar exames à distância, agilizando toda a operação e possibilitando maior praticidade ao paciente. Como exemplo o eletrocardiograma à distância (telemedicina), um dos novos padrões do mercado, que, através da telemedicina, deixa a equipe de cardiologistas mais “acessíveis”, evitando deslocamento do paciente e dos médicos. Preparamos este post para mostrar como essa tecnologia vem revolucionando o mercado de eletrocardiograma!
Médicos sabem que quanto mais precoce a detecção de um problema cardíaco maiores são as chances de reversão. Assim, qualquer ajuda que facilite o processo, dê mais agilidade e elimine barreiras do paciente é fundamental, não é mesmo?
A realização de exames e laudos ECG à distância proporciona enorme rapidez e incalculáveis benefícios, tanto ao médico quanto ao paciente. O paciente terá mais disponibilidade de clínicas e laboratórios que realizam o exame consequentemente receberá melhor atendimento, por conta da maior demanda, e, menos “inércia” de ir realizar o exame e, além disso, terá o exame laudado em tempo récorde, muitas vezes em menos de 30 minutos. Ainda está em dúvida sobre a telemedicina? Então pense: quantas serão as vidas salvas através deste avanço tecnológico?
Países de primeiro mundo, como, por exemplo os Estados Unidos, já adotam massivamente essa tecnologia, que já é tendência global. Se avaliarmos a evoluções da medicina clínica nas últimas décadas, especialmente pensando em infraestrutura, tecnologia e processo, a telemedicina pode se considerar um marco. Através da telemedicina é possível economizar com a remuneração de médicos especialistas, reduzir a demanda de plantões, aumentar a gama de serviços da unidade de saúde, focar a equipe médica em atividades mais importantes e tudo isso mantendo igual ou melhor qualidade no laudo.
Mas lembre-se que a telemedicina ECG é apenas uma das diversas possibilidades da telemedicina, que a cada dia que passa proporciona novas inovações e facilidades médicas.
A pergunta é: por quê não, investir em telemedicina?
Diversas unidades de saúde se convenceram e adotaram a Telemedicina, assim isso vem se tornando padrão de mercado. Uma vez que os pacientes tenham se acostumado a resolver todas as suas questões de saúde numa única unidade de saúde, consequentemente não atuar com telemedicina irá influenciar negativamente em sua avaliação de satisfação. Mas e se eu contratar um cardiologista para laudar? Com o aumento da demanda, a Telemedicina reduzirá valores de forma compensadora, não haverão suficientes profissionais cardiologistas para atender todas as pontuais clínicas, e mesmo havendo, altos serão os valores cobrados em comparação a Telemedicina.
Além do exame de eletrocardiograma existem diversas outras possibilidades, como a realização à distância de exames de espirograma, radiograma, eletroencefalograma. Por isso, recomendamos o investimento na Telemedicina, mas, se não quiser comprar o equipamento que tal realizar um comodato? Com o cenário de crise atual, inovação é o diferencial.
Viu só como a os laudos de ECG à distância e a telemedicina facilitam ainda mais o dia a dia dos médicos e pacientes de sua clínica? Então não perca tempo, entre em contato conosco e conheça nossas soluções em telemedicina. Comente o que você achou e compartilhe nas redes sociais!
O uso da telemedicina pode ser um fator fundamental no atendimento ao paciente, já que o médico ganha tempo, consegue dar um diagnóstico mais preciso e fazer com que o paciente se recupere mais rapidamente e sem sequelas.
Atualmente, já é possível fazer o laudo a distância, o que garante exames de uma forma mais rápida e segura. Acompanhe o post de hoje e saiba mais!
O laudo a distância não só pode melhorar a interpretação de resultados de exames como também facilita a mobilidade de pacientes que precisam de uma segunda consulta, mas que não têm acesso a especialistas de determinadas áreas. Atualmente, esse tipo de serviço pode ser feito em diversas especialidades da medicina, como oftalmologia, patologia, cardiologia e dermatologia.
Com o crescimento da tecnologia voltada para a saúde, em que é possível armazenar imagens, prescrições e registros clínicos em nuvem, os profissionais podem emitir laudos e oferecer prestação de serviço de excelência a um menor custo.
Os laudos a distância funcionam da seguinte forma: o médico faz o download de imagens, interpreta e as reconstrói para depois fazer o laudo.
Outras características são a sua qualidade e uma grande redução dos erros médicos. O profissional responsável pelo laudo pode ajustar configurações da imagem pela internet, como brilho, sombra, contraste e até tamanho, o que não trará um prejuízo de tempo e gasto como nos exames em filme.
Assim, a imagem pode ter mais qualidade, ser entregue com mais rapidez e já ser enviada tanto para o paciente quanto para o especialista.
As empresas que oferecem sistema de radiologia a distância devem ser capazes de atender ao fluxo de pedidos. O objetivo dessa modalidade é automatizar o processo e evitar perdas de produtividade, por isso, é importante garantir segurança e agilidade.
Esse procedimento requer muito mais cuidado do que a simples emissão de laudos, já que é importante ser cauteloso com as empresas que oferecem uma enorme quantidade de laudo ao mesmo tempo, sinalizando falta de preocupação com a saúde do paciente.
Verifique também se a empresa é pontual e cumpre os prazos de entrega. É sempre importante manter um diálogo entre o hospital, a clínica e o médico que fez o pedido. O radiologista responsável pelos exames também deve ser de confiança e estar em contato com o médico solicitante, caso seja necessário.
O acesso à internet e aos dispositivos móveis crescem cada vez mais no país, e as instituições médicas não devem ignorar esses fatos. É importante aderir e acompanhar o comportamento dos clientes, por isso, o laudo médico traz para dentro dos consultórios a transformação digital.
A Ventrix desenvolve soluções inovadoras em telemedicina e tecnologia de diagnósticos para que a sua clínica ofereça um atendimento de excelência. Agora que você compreendeu qual é a importância do laudo a distância, que tal deixar comentário sobre o assunto?
Impulsionados pelas conexões de internet cada vez mais rápidas, tanto na base fixa quanto na móvel, e o advento dos smartphones que chegaram às mãos da maioria da população, a forma do consumidor interagir e suas aspirações com os serviços têm mudado drasticamente.
As distâncias foram reduzidas e as palavras de ordem hoje são: comodidade, humanização e facilidade nas relações. Nesse cenário, surge a telemedicina, uma tendência mundial para o setor da saúde que não poderia ficar de fora dessa revolução tecnológica.
Mas, afinal, do que se trata a telemedicina? Como os planos de saúde tendem a se adequar a esse novo formato de atendimento? Acompanhe nosso post e saiba um pouco mais sobre essa tendência que vem chegando ao Brasil com força total!
Já pensou em não ter que sair de casa para passar por uma consulta médica? Pois é, o que mais parecia cena de ficção científica já é realidade em vários países pelo mundo.
Segundo a presidente do Healthcare Intelligence Network, Melanie Matthews, a telemedicina já está entre as áreas de maior crescimento no setor de saúde e a perspectiva de crescimento, em nível global, é significativa.
Basicamente, a telemedicina nada mais é do que uma forma de ofertar serviços na área de saúde à distância, por meio da tecnologia da informação — videoconferências, telefone, aplicativos de mensagem instantânea, e-mail e outros ambientes virtuais que possibilitem a interação.
Ou seja, a partir dessa nova forma de atendimento por meio de plataformas virtuais, médicos e pacientes, podem estar conectados à distância, em consultórios virtuais.
Resultado? Economia de tempo, facilidade de acesso, intercâmbio de conhecimento, melhorando a expertise médica e, claro, praticidade tanto para médicos quanto para pacientes.
Nesse cenário de inovação tecnológica uma coisa é certa: os planos de saúde deverão rever o serviço entregue ao consumidor e se adequar às novas formas de atendimento e consumo no setor de saúde.
Embora os EUA tenham um sistema de saúde muito particular, pode-se observar o sucesso da iniciativa dos planos de saúde americanos: além de oferecer a praticidade da telemedicina aos seus associados, o novo serviço conseguiu reduzir os custos hospitalares com os pacientes.
Seja na seção corporativa ou na individual, num futuro próximo, as operadoras de saúde deverão contar, nos seus planos, com a cobertura aos atendimentos por plataformas virtuais.
Esse é um caminho sem volta! Acredita-se que até 2020, todos os planos do mercado corporativo já devem atender 100% com a telemedicina. E os planos de saúde, de olho no futuro e na inovação, devem começar já a “organizar a casa” para investimento, aperfeiçoamento e implantação dessas mudanças.
Embora seja um mercado em franco crescimento, em terras tupiniquins, essa tendência esbarra numa legislação arcaica e fornecedores ainda pouco desenvolvidos para atender a essa nova demanda.
Acredita-se que leve, pelos menos, de 10 a 15 anos para que o sistema esteja pronto para ser utilizado, em larga escala, em todo o país.
O futuro dessa nova tecnologia, aqui, ainda é desafiador e dependerá tanto dos órgãos reguladores, quanto dos planos de saúde, médicos e pacientes para enfrentar as adversidades que toda nova tecnologia implica na desconstrução de paradigmas.
Entretanto, embora o serviço ainda seja incipiente no país, uma coisa é certa: a evolução do atendimento médico e, consequentemente, dos planos de saúde para o atendimento dessa nova demanda é eminente e, com certeza, deverá permear os caminhos a serem tomados, tanto por operadores quanto por médicos e pacientes ao longo da próxima década.
Quer saber mais sobre a telemedicina? Baixe nosso e-book e saiba tudo sobre essa tendência do atendimento médico!
Se os antigos diziam que o mundo era pequeno, hoje pode-se dizer que ele ficou menor ainda — e o que é melhor: ficou mais rápido com a telemedicina!
Uma das atividades que reafirmam essa convicção de mudanças do mundo atual é a chamada telemedicina, que resumidamente significa o uso das modernas tecnologias de informação e comunicação no atendimento à saúde a distância, seja na atenção médica a pacientes, seja no apoio a profissionais.
Nesse contexto, uma das caracterizações mais apropriadas para a telemedicina é ser compreendida e utilizada como um modo excelente de universalização da assistência à saúde, desde que preservada a ética e assegurando-se uma boa relação médico-paciente.
A telemedicina cardiológica pode ser definida como uma prática da medicina a distância que se vale de recursos tecnológicos para a captação de imagens e a transmissão eletrônica de dados especificamente na área cardiológica.
Na prática, essa definição significa a utilização de equipamentos como eletrocardiógrafos digitais, que podem ser instalados em clínicas das mais variadas especialidades, em hospitais, prontos-socorros, empresas, etc. Conectados à internet, esses aparelhos transmitem os dados do eletrocardiograma (ECG) imediatamente após sua realização. Na outra ponta da telecomunicação, um cardiologista especialista examina os dados transmitidos e, em seguida, emite um laudo de avaliação na comunicação de retorno. Tudo praticamente em tempo real!
No caso do ECG digital, a inter-relação médico-paciente a distância praticamente resolve a questão do deslocamento de pacientes críticos, por exemplo. Além disso, por ser um exame fundamental em diversas condições clínicas, sua utilização a distância entre equipes médicas auxilia rapidamente na avaliação e na discussão de procedimentos, na definição de diagnósticos e também nas indicações terapêuticas.
Um ECG digital é uma solução perfeita para a interação entre cardiologistas especializados e médicos emergencistas ou clínicos, que muitas vezes estão localizados em regiões afastadas dos grandes centros.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que as doenças cardíacas ainda são a principal causa de mortalidade no mundo, e só no Brasil ocorrem aproximadamente 300 mil mortes anuais decorrentes de problemas cardiovasculares — o que configura um problema de saúde pública.
Nesse cenário, a telemedicina pode ser uma ferramenta a mais no atendimento às pessoas em geral — e a indivíduos cardíacos, em particular. Sabe-se que até metade da população brasileira precisa se deslocar de um município a outro para realizar exames médicos, e a telemedicina em geral, assim como a telemedicina cardiológica em especial, pode melhorar essa realidade.
Na telemedicina cardiológica, um lado emitido a distância, além de poupar o paciente cardíaco do esforço físico de deslocamento até o local do exame especializado, pode antecipar ao médico atendente a observação de sinais clínicos que possam preceder um eventual infarto.
Dados sobre hospitais públicos que já utilizam equipamentos de ECG a distância revelam redução de até 30% na mortalidade por problemas cardíacos, por exemplo.
Também centenas de ambulâncias do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) equipadas com eletrocardiógrafos digitais já são responsáveis pela realização de milhares de ECGs em todo o país.
Em resumo, pode-se dizer que a telemedicina, ao mesmo tempo em que encurta distâncias e reduz gastos, aumenta as oportunidades de se fazer diagnósticos que salvam vidas.
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A medicina teve um grande avanço ao longo dos anos, e o aumento da expectativa de vida dos idosos prova isso. As pessoas estão vivendo cada vez mais graças às inovações tecnológicas na área da saúde — que proporcionam a evolução da medicina.
Antigamente, era comum ver um médico que cuidava de todas as doenças, o chamado clínico geral. Ele tratava desde uma doença de pele até a um ataque cardíaco. Com o passar dos anos, os profissionais sentiram a necessidade de especializar-se em apenas uma área do conhecimento. Assim, poderiam cuidar melhor dos seus pacientes e salvar mais vidas.
Uma das especialidades mais conhecidas é o da Medicina Diagnóstica, que engloba os profissionais que realizam exames médicos como os de sangue (os Biomédicos) e os de imagem (os Radiologistas). Hoje, essa área vêm se especializando, e os profissionais estão sempre em busca de inovações tecnológicas para ajudá-los no dia a dia.
A tecnologia tem auxiliado muito nesse processo de evolução, não apenas pela criação de novos medicamentos e tratamentos, mas também com o progresso no processo diagnóstico e as possibilidades que a impressora 3D criou para a saúde do homem.
As formas como o uso da impressora 3D auxilia na saúde são diversas. Veja algumas abaixo:
É possível imprimir pele para reparar membros de pessoas que sofreram queimaduras graves ou possuem problemas de pele que não têm cura.
Uma boa opção para aqueles que precisam fazer uma cirurgia de substituição de estruturas internas — como do menisco, por exemplo.
Já existem projetos no seguimento com o transplante de rins e também na reparação de um coração.
Estudar células tumorais fora do corpo do paciente é mais fácil, e a impressão 3D consegue essa destreza que os pesquisadores tanto precisam.
Isso pode permitir a recuperação de um sistema cardíaco defeituoso como no caso de doenças cardiovasculares.
Essas são as células capazes de criar os mais variados tecidos do corpo humano. A criação de uma impressora 3D que consiga imprimir esse tipo de célula já está sendo formulada.
Hoje em dia, é possível um médico dar o diagnóstico a distância. Com os serviços da telemedicina, um profissional de saúde pode encaminhar todos os exames do paciente — como os de imagem, prontuários e avaliação — para um médico em qualquer lugar do mundo para que seja dado um diagnóstico.
Também é viável a emissão de laudos a distância, agilizando o processo. Isso abre a possibilidade de encontrar os melhores especialistas, o que, por sua vez, melhora o tratamento do paciente.
A realidade virtual é um mundo totalmente digitalizado, onde é possível, com a ajuda de um óculos específico, estar dentro desse ambiente. Além da visão, somos capacitados a sentir aromas e sabores.
A evolução da medicina, combinada a essa tecnologia, permite simular uma cirurgia, oferecendo aos alunos uma aprendizagem prática e real sem colocar em risco a vida de um paciente de verdade. A realidade virtual também pode ser aplicada, com muito sucesso, em pacientes psiquiátricos ou no tratamento da dor.
E então? Você imaginava que a medicina já tinha evoluído tanto assim? Deixe o seu comentário!
Telemedicina é a utilização de informações médicas de um local para outro por meio de comunicações eletrônicas, com o intuito para melhorar o estado de saúde clínico de um paciente. A telemedicina inclui uma variedade crescente de aplicações e serviços que utilizam vídeo, e-mail, telefones inteligentes, ferramentas sem fio e outras formas de tecnologia de telecomunicação.
O uso da telemedicina não é novo, e a cada ano, se torna mais eficaz. Ela se espalhou rapidamente e está sendo integrada às operações em curso de hospitais, departamentos especializados, clínicas de saúde, consultórios médicos privados, etc.
Produtos e serviços relacionados à telemedicina são, muitas vezes, parte de um investimento das instituições de saúde, que querem prestar os melhores serviços aos clientes.
Sendo assim, criamos este post com algumas perguntas e respostas sobre a telemedicina. Confira!
Esse tipo de serviço médico pode ser aprimorados por meio da telemedicina. Consultas entre profissionais de saúde e pacientes podem envolver o uso de vídeo interativo ao vivo ou o armazenamento e a transmissão de diagnóstico.
Sinais vitais e outras informações, como os dados do paciente, estarão sempre disponíveis para que o médico possa acompanhar mais de perto casos especiais.
A utilização de dispositivos para coletar remotamente — da casa do paciente, por exemplo — e enviar dados para uma agência de saúde pode complementar a visita de enfermeiros, dando mais liberdade e dignidade a pacientes que precisam de cuidados especiais, mas não necessariamente querem estar o tempo todo acompanhados.
A telemedicina permite a educação médica continuada para os profissionais de saúde e para os estudantes. Seminários de educação médica, aulas e treinamentos práticos em cirurgia, por exemplo, podem ser realizados via telemedicina.
Nesse tipo de cirurgia, o médico, em vez de usar as próprias mãos, controla um robô, que faz as incisões e ressecções no corpo do paciente. Esse tipo de cirurgia é menos invasiva ao corpo humano e tem mais precisão, trazendo inúmeros benefícios aos pacientes — como a redução das incisões, a menor perda de sangue e a diminuição do tempo de cura e de cicatrização. A telemedicina, portanto, facilita a realização desse tipo de procedimento.
Em um país grande como o Brasil, esse certamente é um dos maiores benefícios da telemedicina. Qualquer centro médico, mesmo aquele mais afastado dos grandes centros urbanos, pode, por meio da telemedicina, oferecer serviços especializados aos pacientes.
Imagine uma pequena cidade do interior que só possui um médico, o clínico geral. Se essa cidade possuir recursos de telemedicina, poderá enviar exames médicos a um cardiologista. O clínico poderá trocar informações com o colega e prescrever mais corretamente algum remédio ou tratamento para o paciente em questão.
De jeito nenhum. A telemedicina está a serviço do médico e do paciente, e não pretende substituir a consulta presencial. Alguns serviços seguirão sempre sendo prestados pessoalmente. Outros, talvez até se tornem mais comum à distância, mas apenas se isso significar melhor qualidade. O contato direto entre profissional de saúde e paciente é muito importante sempre existirá.
Ainda tem dúvidas sobre a telemedicina e como ela funciona no Brasil? Então deixe um comentário!
Sintomas de problemas cardíacos podem surgir em qualquer pessoa a qualquer momento — muitas vezes, em ocasiões inesperadas e lugares distantes de hospitais. Alguns sinais podem dar o alerta, como dores no peito, no pescoço, nos braços, tonturas, enjoos, suor frio e falta de ar. Nesses casos, é preciso um atendimento imediato, de emergência.
De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 300 mil pessoas morrem a cada ano devido a doenças do coração, e muitas dessas mortes são causadas pela demora no atendimento, falta de equipamentos em hospitais e falta de diagnóstico correto.
Então, como a telecardiografia pode ajudar? Entenda como é elaborado o diagnóstico com essa nova ferramenta.
Telecardiografia, também chamada de Tele-ECG, é uma nova tecnologia de diagnóstico de problemas cardiológicos. Antigamente, um exame do coração levava dias para ficar pronto. Com o novo equipamento, o laudo é expedido em cinco minutos.
Isso é possível devido à modernidade da internet aliada ao uso da telefonia móvel. O equipamento de telecardiografia é ligado diretamente à Central de Emergências de Hospitais, ou a USBs (Unidades Básicas de Saúde), que fazem uso de um telefone celular para receber laudos de forma instantânea, a fim de que o médico possa avaliar os resultados de casos graves, como infartos e arritmias, em tempo real, e também avaliar outras doenças cardíacas. O aparelho não precisa de energia elétrica constante para funcionar, pois funciona por meio de uma bateria.
A transmissão de dados via ondas telefônicas de celular torna esse processo muito mais eficiente do que os transmitidos via computador. Isso porque a necessidade do uso de banda larga de internet, nesse caso, impediria que o sistema operasse em regiões mais remotas de uma cidade, do estado ou do país, o que não ocorre com a transmissão via telefone.
As vantagens da telecardiografia para médicos e pacientes são muitas:
As novas tecnologias a serviço da medicina conferem comodidade aos pacientes, promovem a redução de custos para os sistemas de saúde do governo e também oferecem agilidade nos diagnósticos realizados pelos médicos, reduzindo riscos de mortes ou sequelas. A telecardiografia é mais um avanço que torna a medicina cardiovascular cada vez mais eficiente.
Sua clínica ou hospital já faz uso dessa eficiente tecnologia? Deixe seu comentário!
Com o avanço da tecnologia, a medicina evolui rapidamente. Uma grande inovação na área é a telemedicina, que consiste na oferta de serviços à distância, possibilitando que o atendimento médico ultrapasse a barreira do deslocamento.
A telemedicina engloba vários campos como o telediagnóstico cardiológico, teleoncologia e teleoftalmologia. Você conhece cada um deles?
Entenda, a seguir, como eles funcionam e como contribuem para a manutenção da sua saúde:
Um dos serviços mais destacados da telemedicina é o telediagnóstico, transmitido por meio da tecnologia da informação e comunicação, que permite o acesso de moradores de locais distantes dos grandes centros urbanos a diversos exames médicos.
Uma das principais modalidades de exame que podem ser feitos à distância é o tele-eletrocardiograma. O diagnóstico é realizado da seguinte maneira: a empresa disponibiliza o aparelho específico para realização do exame, o paciente realiza o procedimento em qualquer lugar do mundo e envia o exame pela internet à empresa especializada em telemedicina, a equipe médica avalia o exame e emite o laudo à distância, que retorna ao paciente dentro de minutos.
O serviço de tele-eletrocardiograma inclui laudos ECGs, de MAPA e Holter e também permite a discussão de casos clínicos online, podendo garantir o reconhecimento antecipado de diversos problemas cardíacos como hipertensão, infarto agudo do miocárdio, arritmias cardíacas, entre outras.
Outro ramo da medicina que também já está sendo beneficiado pela telemedicina é o oncológico. Com o auxílio da tecnologia, os pacientes podem consultar equipes de médicos especializados sem precisar se deslocar para o consultório/hospital. Além disso, podem fazer agendamentos e solicitar revisão de laudos online, bem como obter uma segunda opinião médica em alguns dias.
O atendimento à distância funciona da seguinte maneira: o médico do paciente encaminha todo o histórico e exames via internet para os médicos especializados na área que realizam teleatendimento. Após a análise preliminar do histórico do paciente, uma consulta para obter uma segunda opinião é agendada e realizada. Por fim, toda a análise e laudos são enviados ao médico do paciente, que retornará a este com os resultados.
Com o objetivo de identificar problemas de vista, prevenir cegueiras, entre outras doenças do tipo em pessoas que moram em cidades remotas e não têm acesso fácil a um oftalmologista, a teleoftalmologia promove o atendimento à distância via vídeo-conferência. Dessa maneira, o médico pode interagir com o paciente, trocar dados e analisar exames realizados por equipamentos de diagnóstico oftalmológico com ajuda de uma equipe capacitada de enfermeiros, auxiliares ou agente comunitários.
Assim, o telediagnóstico cardiológico, a teleoncologia e a teleoftalmologia são alguns campos da telemedicina que ajudam as comunidades localizadas em áreas mais afastadas dos grandes centros urbanos, como vilas rurais e ribeirinhas, a terem acesso rápido e fácil à saúde. Com o auxílio do telediagnóstico, muitas doenças podem ser diagnosticadas em fase inicial, viabilizando um melhor tratamento e aumentando as chances de cura.
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A tecnologia vem revolucionando o mundo, e com a medicina não poderia ser diferente. A telemedicina já é uma realidade que encurta distâncias, acelera processos e garante a pacientes de locais distantes dos grandes centros urbanos, acesso a resultados de exames que antes nem conseguiriam fazer.
A melhoria na qualidade de assistência médica é prioridade para essa área. Por isso, conheça alguns mitos e verdades sobre o sistema de telemedicina!
Em outros países, com grandes avanços tecnológicos, o sistema telemedicina já vem beneficiando pacientes e médicos em grande escala. Porém, no Brasil, de forma mais tímida e pouco divulgada, ele está sendo utilizado de forma significativa, isso considerado pelos próprios profissionais da área.
Diversas empresas médicas ainda não têm o seu quadro clínico completo, com todos especialistas necessários. Nesse caso, a telemedicina pode ser a solução, pois os exames podem ser feitos e enviados para que médicos alocados em outros lugares fornecerem o laudo, agilizando o tratamento do paciente. Assim, é possível fazer um eletrocardiograma e obter seu resultado mesmo quando não houver um profissional da área fisicamente no local.
Com certeza, não! Esse sistema já é utilizado em áreas como a cardiologia (interpretação de eletrocardiograma à distância), neurologia (laudos de eletroencefalograma), radiologia, patologia, enfermagem, oncologia, oftalmologia, assim como em outras segmentações. A tecnologia da informação e telecomunicações, com seus recursos, vem colaborando com a medicina em quase todas as áreas.
Além de eliminar as distâncias para que os laudos sejam analisados pelos profissionais certos, independentemente do local, a telemedicina é muito usada na educação continuada e à distância. Por meio dela médicos e enfermeiros se atualizam, assim como os hospitais e clínicas médicas, que fornecem prontuários on-line de pacientes para que as famílias acompanhem o progresso de seus doentes. Ou seja, a tecnologia aliada à medicina traz ganhos reais para todos os lados.
Os profissionais envolvidos nos exames a distância, continuam sob juramento, o que significa que deverão exercer a profissão com ética. Não é possível analisar o resultado de um exame se a qualidade da imagem estiver comprometida, em baixa resolução ou não existir informações suficientes.
O paciente é o bem maior e tudo precisa estar em condições para beneficiá-lo, inclusive já existem Normas Éticas de Utilização da Telemedicina da Associação Médica Mundial, que foram desenvolvidas para regulamentar a modalidade.
Ao eliminar a barreira física, a agilidade na avaliação de exames é potencializada e, em consequência, vidas são salvas por tomadas de decisão feitas com uma rapidez muito maior. Só para se ter uma ideia, laudos emergenciais são fornecidos em cerca de 30 minutos por meio da telerradiologia.
Alguns fatores estão sendo decisivos para a evolução constante do sistema de telemedicina, como as ferramentas colaborativas on-line, transmissão de vídeo em HD, computação em nuvem, processamento em Big Data e o crescimento vertiginoso da Internet das Coisas. Logo, podemos aguardar muitas novidades nesse campo para os próximos anos.
E então, gostou do nosso artigo sobre os mitos e verdades do sistema de telemedicina? Não deixe de compartilhá-lo nas suas redes sociais!
Photo by: Ilmicrofono Oggiono
O telehomecare é um sistema por meio do qual é possível prestar atendimento ao paciente em casa, por meio do uso de tecnologias de comunicação remotas. A implementação desse sistema — com o qual pode-se também realizar coletas e exames — tem por objetivo gerenciar pacientes com doenças crônicas, principalmente as cardíacas, diabetes, entre outras, que podem ser ter acompanhamento seguro ao mesmo tempo que se garante o conforto e o bem-estar do paciente.
Neste post, reunimos algumas informações sobre por que o telehomecare é a medicina do futuro. Confira!
O telehomecare consiste em tratar o paciente em casa, por meio de gadgets de monitoramento remoto. É uma tendência crescente, que irá impactar diversos mercados relacionados à área de saúde. Esse crescimento deve chegar, em 2019, a 17,7% por ano, com investimentos de mais de 43,4 bilhões de dólares, de acordo com pesquisas da BBC Research.
Alguns procedimentos e diagnósticos médicos atualmente já são possíveis graças ao telehomecare, e a tendência é que novos tratamentos comecem a ser realizados por meio desse sistema também. Alguns dos procedimentos já disponíveis são:
Exames como a retinografia já podem ser realizados via telehomecare. Isso evita que o paciente precise perder tempo em filas, e diminui-se muito o tempo de espera para os exames.
Com o sistema telehomecare, o exame é feito da seguinte forma: sem a necessidade de dilatar a pupila, é feita uma fotografia panorâmica de 270 graus da retina. Com o uso do retinógrafo, as imagens podem ser digitalizadas e enviadas via internet. Esse procedimento pode ser realizado por um técnico na área em qualquer lugar do mundo, e pode ser enviado para qualquer localidade.
Já existe há algum tempo uma rede em hospitais que identifica e monitora via telehomecare pacientes que sofrem de problemas cardíacos agudos. Utiliza-se, para isso, um equipamento conhecido como Point of Care Test, uma máquina portátil do tamanho de um cartão de crédito. No exame realizado com esse aparelho, verificam-se níveis de troponina, um marcador de necroses, sendo possível diagnosticar angina ou infarto.
O exame é basicamente um eletrocardiograma, que é transmitido por sinal de telefonia celular para o local onde há cardiologistas de prontidão, que irão recebê-lo e emitir o laudo em tempo real.
A mais recente forma de atendimento via telehomecare está relacionada à captura de dados originados em equipamentos utilizados por diabéticos para coleta e medição da glicose no sangue.
O custo desse procedimento cai mais de 10 vezes, de acordo com o doutor Luiz Tizzato, CEO de uma empresa do ramo de tecnologia para a medicina, quando realizado por telehomecare.
Os dados são coletados e enviados a centrais de atendimento, onde há uma equipe médica alerta, caso haja a necessidade de intervenção especial. Isso tem reduzido o número de internações e de idas e vindas a postos de saúde apenas para medir a glicose.
A utilização do telehomecare, além de reduzir custos e o tempo de espera, tem facilitado bastante na hora de obter diagnósticos, resultados de exames e até mesmo a opinião de vários médicos.
Você conhecia o telehomecare? O que achou desse serviço? Deixe o seu comentário!
Ricardo Barros, atual Ministro da Saúde, em uma visita a cidade do Recife para encontro com líderes empresariais, informou publicamente que sua principal prioridade é informatizar a medicina brasileira. Prometeu disponibilizar recursos para investir na área, porém não se comprometeu com nenhum prazo.
Citou também duas de suas principais iniciativas, que, segundo ele, serão adotadas pelo ministério da saúde, como: a utilização da telemedicina, permitindo aos médicos, por meio de videoconferências, falar com especialistas durante as consultas nos postos de saúde e os prontuários eletrônicos, que serão adotados para todos os pacientes do SUS.
Com a telemedicina, Ricardo Barros acredita que o número de pacientes que são encaminhados aos hospitais brasileiros com média e alta prioridade reduzirá:
“Médicos da saúde básica encaminham mais de 35% dos pacientes para outros atendimentos. Precisamos diminuir para 20%. Assim, reduziremos a fila de quem realmente precisa de atendimentos complexos”.
Segundo o ministro, o serviço de telemedicina já foi implantado em Santa Catarina e obteve o sucesso esperado. Assim, uma vez validada, esta experiência também será replicada, pelo ministério, a outros estados do pais.
Viu como a telemedicina está cada vez mais presente, e ajudando a melhorar a vida de milhões de pessoas?! Deixe seu comentário, com alguma dúvida, sugestão e até com sua opinião sobre este projeto!
Esclarecemos tudo o que você precisa saber sobre a telemedicina, nova tecnologia que garante praticidade aos médicos e melhor acesso a saúde aos pacientes.
Telemedicina e telessaúde são dois termos bem parecidos, que são muito confundidos pelas pessoas e que, ao longo de muitos anos, foram utilizados como equivalentes um ao outro, mas não são! Ambas se tratam de grandes avanços tecnológicos na área da saúde, permitindo que ela chegue com mais qualidade mesmo em lugares remotos, como zonas rurais e outros locais mais afastados das grandes cidades.
Se você ainda tem dúvidas sobre a diferença entre telessaúde e telemedicina, este post foi feito para você! Acompanhe!
A telessaúde está relacionada a várias atividades que envolvem os cuidados com a saúde, utilizando-se de tecnologia e serviços de informação e telecomunicação para promovê-la por todo o território. A telessaúde trouxe muitos avanços para a área da saúde, desde simples conversas ao telefone ou pela internet entre médicos e pacientes para discutir sobre um diagnóstico, até a utilização da robótica em procedimentos mais avançados.
A telemedicina, por outro lado, trata-se de uma categoria existente dentro da própria telessaúde, sendo a tecnologia que proporciona essa troca de informações entre médicos e pacientes, mesmo que à distância.
Isso tem permitido que os serviços médicos cheguem a qualquer lugar, indo além de hospitais e consultórios apenas. Como é usada para vários fins e funções, através da telemedicina os pacientes podem obter seus resultados de exames mesmo em clínicas que não dispõem de um especialista, por exemplo, podendo servir, assim, para melhorar a capacitação profissional. E esse recurso vai muito além disso: a partir da telemedicina é possível realizar exames e até cirurgias a longa distância por robôs que são controlados a partir de qualquer lugar do mundo! Incrível não é mesmo?
A principal diferença da telessaúde para a telemedicina, como mencionado anteriormente, é que a primeira se trata de um campo bem mais amplo, no qual a telemedicina está inclusa. Agora que já vimos os conceitos dos dois termos, vejamos as diferenças principais entre eles:
Com a telemedicina, os médicos e enfermeiros podem fazer diagnósticos muito mais ágeis para seus pacientes. Além disso, para aquelas clínicas que se localizam em áreas de difícil acesso e não contam com um médico especialista para fazer esses diagnósticos, essa é uma forma eficaz, simples e de baixíssimo custo para contar com ajuda especializada, mesmo que à distância, não deixando de oferecer um serviço de qualidade aos pacientes.
Então, viu como é simples diferenciar telessaúde de telemedicina? E você, já cogitou utilizar a tecnologia para oferecer telediagnósticos aos seus pacientes? Deixe seu comentário!
A tecnologia nos proporciona muitos benefícios, e tem se tornado uma aliada importante à nossa saúde. Equipamentos modernos permitem a realização de exames avançados, dando origem a diagnósticos cada vez mais precisos. Dessa forma, pacientes de todo o mundo podem contar com as vantagens da telemedicina.
A telemedicina consiste no uso das tecnologias de comunicação para o compartilhamento de informações médicas. Seu uso amplia a cobertura e a assistência em saúde. Médicos que trabalham no interior do país e que não têm acesso a assistência ou tecnologia, por exemplo, podem contar com a orientação de especialistas por meio de videoconferências. Sendo assim, os pacientes podem se beneficiar de recursos médicos avançados sem terem que se deslocar para grandes centros urbanos.
Os tratamentos médicos podem receber uma abordagem multidisciplinar, em que um grande número de informações são armazenadas e acessadas remotamente. A troca de e-mails entre médicos, as videoconferências, o compartilhamento de imagens e de resultados de exames laboratoriais e uma segunda opinião médica são alguns dos serviços que a telemedicina oferece. Dessa forma, há uma contribuição para a redução do custo operacional de clínicas e hospitais.
Mesmo estando tão presente nas nossas vidas, a tecnologia ainda suscita alguma desconfiança. Então, você pode estar se perguntando: a telemedicina é confiável? Este artigo esclarece algumas questões sobre o assunto. Confira:
O uso de equipamentos modernos permite que pacientes e médicos tenham acesso a resultados completos e fidedignos dos exames. Dessa forma, o diagnóstico é preciso e leva à intervenção médica de forma correta. Imagens digitalizadas oferecem múltiplas possibilidades de manipulação e de processamento.
A agilidade na obtenção dos resultados permite que o paciente receba o tratamento rapidamente. Isso é fundamental em situações em que o tempo é fator determinante para o sucesso do atendimento.
A relação médico-paciente é pautada pelo sigilo e pela confidencialidade das informações, e na telemedicina não é diferente. As empresas que fornecem os softwares e equipamentos estão comprometidas com a segurança das informações, e oferecem uma estrutura tecnológica capaz de atender às normas técnicas e éticas pertinentes. Todo o protocolo de troca de informações, imagens e diagnósticos é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina.
A adoção de usuário e senha para o acesso aos sistemas, o uso de códigos de segurança, a assinatura digital e a criptografia são alguns recursos que garantem a confiabilidade dos sistemas e o sigilo das informações.
Um dos maiores benefícios da telemedicina é proporcionar o compartilhamento de informações entre especialistas. Dessa forma, conhecimentos são somados e permitem um diagnóstico mais eficiente. O paciente é duplamente beneficiado: pelo uso da tecnologia na realização dos exames e pelo atendimento por uma equipe completa de profissionais, independente da sua localização geográfica. Tudo isso a um custo bem menor.
Mostrar aos pacientes os benefícios da telemedicina e explicar os mecanismos de segurança que são adotados para garantir a confiabilidade e o sigilo na troca de informações são tarefas importantes, que contribuem para a aceitação cada vez maior desse importante aliado aos tratamentos médicos.
Se você ainda tem alguma dúvida sobre a telemedicina, deixe um comentário!