Os melhores assuntos sobre medicina, telemedicina, eletrocardiograma e mais. Confira!

Você acha que parada cardíaca e infarto são a mesma coisa? Entenda a diferença entre eles.

Como você sabe, o coração é o responsável por fazer o sangue circular pelo corpo, levando oxigênio e nutrientes, mas também precisa de sangue para funcionar. Se ocorre a obstrução de uma artéria que alimenta o órgão, a região relacionada pode morrer. Isso é o infarto do miocárdio, o músculo do coração.

O músculo cardíaco aguenta no máximo três minutos sem suprimento de sangue, começando a morrer, diminuindo gradativamente a chance de sobrevida ao infarto, quando pode ocorrer a parada cardíaca.

A parada cardíaca é quando o coração pára de bater. Entre suas possíveis causas, o infarto é a mais comum, mas a insuficiência cardíaca, um coágulo nos pulmões, um desequilíbrio eletrolítico de potássio ou magnésio, um choque ou trauma (como um golpe no peito ou uma overdose de drogas), também podem comprometer os batimentos do coração.

Quando uma pessoa sofre de parada cardíaca, é fundamental cuidar dela rapidamente. Em alguns casos, é possível reverter o quadro. Ligue para a emergência imediatamente (SAMU 192).

Evolução da Telemedicina no Brasil e no mundo

Nos últimos anos, com a grande globalização e a consumerização de tecnologias, o aumento da necessidade de novas modernizações se tornou ainda maior. Não só no mundo dos negócios, mas na área da saúde e bem-estar também, tornando-se possível uma maior interação do médico para com o paciente, fazendo com que a evolução da Telemedicina se torne cada vez maior.

História da Telemedicina no mundo

A primeira informação do uso da Telemedicina, aconteceu na Europa, durante a Idade Média, quando as pragas devastavam o continente.

Com o elevado risco de contaminação, um médico teve a ideia de se isolar na margem oposta do rio que cercava o povoado, assim, se comunicava com um ajudante comunitário, auxiliando a população. O ajudante informava os sintomas ou a evolução da doença para o médico e o mesmo passava as orientações a ser tomadas.

Mas pode ser considerada como a história mais recente da evolução da Telemedicina a partir da invenção do estetoscópio eletrônico em 1910 pelo S. G. Brown, na cidade de Londres. Onde Brown, publicou um artigo chamado “A Telephone Relay”, no “Journal of the Institution of Eletrical Engineers”, descrevendo o desenvolvimento de amplificadores, receptores e repetidores que conseguiam transmitir sinais por cerca de 50 milhas.

Evolução da Telemedicina - Estétoscopio

Estetoscópio elétrico de Brown

Mas somente no século XIX, com a criação do telégrafo e da telegrafia, o uso da medicina à distancia aumentou significativamente, principalmente para o envio de laudos de exames de radiografia entre lugares diferentes.

Podemos usar como outro exemplo, o telefone: que foi usado por médicos no final do século XIX para a realização de trabalhos hospitalares. Além de conseguirem se comunicar através do telefone em lugares diferentes, outra utilização do telefone foi para a criação de redes de transferência de dados, através das linhas telefônicas.

Permitindo assim, a transmissão dos exames de ECG (eletrocardiograma) por exemplo, por meio de uma rede telefônica, um modem de computador ou um fax; técnica que já salvou vidas de pessoas na zona rural em casos de emergência.

O rádio também foi um grande aliado na evolução da comunicação à distância, onde no final do século XIX, a comunicação foi possível inicialmente pelo código Morse, e consequentemente, a voz. Com isso, contribuindo para a evolução da Telemedicina.

Registros relatam que durante a 2ª guerra mundial, no ano de 1946, o rádio foi utilizado para conectar os médicos que se localizavam nas estações costeiras aos médicos dos hospitais de retaguarda, buscando informações de apoio.

Na década de 60, o Hospital de Norfolk enfrentava muitas dificuldades semelhantes de hospitais que estavam localizados em áreas isoladas, como por exemplo: em ter pessoal especializado e em obter serviços que só estavam disponíveis para grandes centros médicos. Por isso, um sistema entre o NPI e o Norfolke State Mental Hospital foi criado, contendo uma comunicação de 24 horas por dia entre esses dois centros.

Tanto os pacientes quanto a equipe de Norfolk conseguiam interagir com a equipe do NPI. Esse novo programa, tinha como objetivos: melhorar o treinamento e a educação da equipe do hospital, melhorar o serviço aos pacientes etc. Com ele, foram obtidos vários benefícios, como por exemplo:

  • Atendimento semanal via TV por neurologistas: já que o hospital não tinha neurologistas em seus quartos, esse novo recurso trouxe a possibilidade de analises detalhadas via TV.
  • Consultas de psiquiatria infantil e fonoaudiologia que não eram oferecidas anteriormente.
  • Gerenciamento de vigilância, que foi considerado o melhor beneficio que o programa trouxe, melhorando não só a administração dos medicamentos mas também o gerenciamento dos pacientes.

Além disso, os pacientes conseguiam se comunicar com seus parentes através da TV, já que o deslocamento até o hospital era muito difícil; e foi a partir daí, que surgiu a videoconferência. Mas ela só conseguiu ter um grande avanço devido aos voos espaciais, que proporcionaram as primeiras funções médicas com o uso de vídeos, por meio dos experimentos da NASA no ano de 1960.

A Telemedicina ajudou a dar assistência aos astronautas que estavam em órbita, através de envios de sinais respiratórios, como: pressão arterial, ritmo respiratório, eletrocardiogramas, temperatura etc, diretamente para os centros espaciais na Terra, podendo ser monitorados pelos médicos da própria NASA.

No começo da década de 1970, a NASA começou uma parceria com alguns provedores de serviços médicos, possibilitando o desenvolvimento de um projeto chamado “Space Technology Applied to Rural Papago Health Care (STAR-PAHC)”, utilizando a melhor tecnologia e conhecimento humano existentes na época junto com um sistema de saúde computadorizado.

Mas, infelizmente depois de cinco anos do seu inicio, antes de ter atingido sua “maturidade” o sistema foi interrompido. Por isso, não pode chegar a conclusões concretas, mas puderam ver o quão importante é a Telemedicina na praticidade de deslocamento entre um local e outro.

Já na Europa, durante e década de 70, surgiu a transmissão de dados para diagnósticos. Podemos usar como exemplo, uma grande iniciativa da Groelândia em obter conexão com a Dinamarca para receber serviços de saúde.

Devido ao inverno rigoroso nesses países, havia um grande problema com a locomoção, e a Telemedicina se tornaria uma grande ajuda na área da saúde desses lugares, principalmente a monitorar pacientes idosos, facilitando significativamente o famoso “homecare”.

Só a partir do ano de 1993, a evolução da Telemedicina ganhou uma nova alavanca com a criação da ATA (American Telemedicine Association), localizada em Washington. Onde realizava alguns seminários frequentemente sobre a Telemedicina, além de ter um congresso anual para os associados.

Nos dias atuais, com o grande desenvolvimento da comunicação sem fio e a evolução dos smartphones, estão sendo realizadas algumas pesquisas sobre transmissão de imagem e vídeo através desses equipamentos, permitindo por exemplo, enviar ao hospital, exames de eletrocardiograma emergenciais de pacientes que estão sendo transportados na ambulância.

Evolução da Telemedicina - ECG ambulancia

Exame de eletrocardiograma sendo realizado  dentro de ambulância.

Evolução da Telemedicina no Brasil

As primeiras experiências com a Telemedicina no Brasil, deu-se inicio na década de 1990. Mas somente em 1994, iniciou-se a utilização dessa tecnologia pela empresa Telecardio, que realiza à distância exames de eletrocardiograma.

No ano de 1995, o InCor criou um serviço chamado de ECG-FAX, que oferecia a análise desses exames por médicos do próprio InCor, enviados por fax de outras cidades.

No mesmo ano,  foi iniciado um programa de videoconferência pela Rede Sarah, que unia toda sua rede de  hospitais para troca de informações clínicas. Mas somente no ano de 1996, tornou-se possível o monitoramento de pacientes a domicilio, através do “ECG-Home”, lançado pelo InCor. E a partir de 1998, passou a oferecer seu serviço de ECG através da internet.

Evolução da Telemedicina - Videoconferência

Videoconferência

No Recife, com a criação da empresa TeleSaúde, ofereceu um grande apoio à clínicas e tele-assistência (homecare). No Hospital Santa Cruz em Curitiba, nasceu o projeto de tele-educação e telepatologia, e o Hospital Sírio-Libanês, em parceria com o hospital americano “John Hopkins” em Baltimore – EUA, realizou a primeira telecirurgia.

Nesse mesmo período, o InCor passou a monitorar seus pacientes à distância, e o arquivamento de imagens e informações hospitalares, passou a ser arquivados em rede.

Nos últimos anos, houve uma grande evolução da Telemedicina no Brasil, onde com o incentivo governamental, possibilitou a formação de novas equipes e núcleos de pesquisas em várias universidades brasileiras.

Atualmente, já existem mais de 20 instituições que utilizam a Telemedicina no Brasil, como por exemplo: a Associação Brasileira de Telemedicina, e o Conselho Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde, fundado no ano de 2002.

Conclusão

Atualmente, a Telemedicina está presente em muitas empresas e hospitais brasileiros, como por exemplo a empresa de Telemedicina Ventrix Health Innovation, que além de fornecer os serviços de laudo a distância, possui o equipamento de ECG (eletrocardiograma) totalmente portátil, e digital, possibilitando a realização de exames tanto de esforço como de repouso em qualquer lugar, sem a necessidade de uma conexão com a internet.  

Com isso, a facilidade aumenta muito, tanto para os pacientes em lugares distantes de grande centros urbanos, fazendo com que tenham a mesma atenção daqueles que possuem o hospital perto de suas casas, quanto para os próprios hospitais, diminuindo a superlotação em áreas emergenciais sem necessidade.

Ficou interessado em saber mais sobre a história da Telemedicina no Brasil e no Mundo? Deixe seu comentário aqui embaixo, e esclareceremos todas as suas dúvidas!

Como clínicas podem lidar com problemas de cicatrização?

A cicatrização é um processo fisiológico de grande complexidade e que ocorre de forma natural na maioria das pessoas. Entretanto, a partir do momento que alguma lesão demora mais que o comum para cicatrizar, a situação precisa ser investigada.

Existem pacientes cujos perfis já determinam essa dificuldade de cicatrização, é o caso dos diabéticos, por exemplo. Conhecendo esses perfis, é preciso preparar a equipe e o serviço de saúde para conduzir e tratar assertivamente esses casos. Afinal, quais são esses perfis e quais são as possíveis soluções para os problemas de cicatrização? Leia a seguir!

Conheça o perfil do seu paciente

Algumas enfermidades apresentadas pelo paciente já determinam se ele apresentará ou não problemas de cicatrização. Dessa forma, é importante que sua clínica recolha as informações corretas a fim de conhecê-los e a partir da coleta de dados bem feita, saber identificar esses perfis.

Diabéticos

A alteração metabólica da doença, agravada por períodos longos de descontrole glicêmico acarreta no comprometimento da circulação sanguínea afetando, consequentemente, o processo de cicatrização.

Além da má circulação, os diabéticos sofrem com a neuropatia diabética, outra consequência comum da doença. Ela faz com que a sensibilidade periférica seja diminuída e o risco de que aconteçam novas lesões e dificuldades na cicatrização é ainda maior.

Enfermidades vasculares

Pacientes que possuem enfermidades vasculares, sejam elas venosas ou arteriais, apresentam grandes problemas de cicatrização. A má circulação sanguínea impede que a cascata de cicatrização ocorra perfeitamente, o que traz prejuízos ao processo.

Não só as doenças tornam-se problemas de cicatrização

Fatores como a idade avançada do paciente, tabagismo, obesidade, desnutrição, sedentarismo, tratamento de radioterapia ou quimioterapia e o uso de medicamentos corticoides e imunossupressores também interferem diretamente no processo cicatricial.

Aposte em tecnologias resolutivas

Os problemas de cicatrização não são raros sendo possível acontecer em pacientes com diferentes perfis. Entretanto, há um ponto em comum: todos são pessoas sofrendo com uma lesão crônica.

Para resolver esse problema, o mercado oferece opções que ajudam a acelerar o processo de cicatrização.

Oxigenoterapia Hiperbárica

Esse tratamento é realizado na Câmara Hiperbárica onde o paciente é submetido à inalação de oxigênio puro por um período de, em média, uma hora e meia. Estudos afirmam que quando o paciente é submetido ao oxigênio a 100% ocorre a estimulação dos fibroblastos que voltam a sua função normalizada. Além disso, promove a criação de novos vasos sanguíneos com a produção de novas células da pele, acelerando assim a cicatrização.

Cicatrização a vácuo

Como o próprio nome já diz, a terapia é desenvolvida a partir de uma pressão subatmosférica, ou negativa, exercida sob o leito da ferida. Sendo de fácil aplicação, basta que o profissional aplique a esponja de poliuretano estéril em toda a ferida, com o plástico adesivo para vedação, junto à sonda ligada a um sistema a vácuo que drenará todo o leito.

O funcionamento desse tratamento permite a remoção de fluidos da ferida, estimulação do fluxo sanguíneo, promove efeito bactericida, acelera o crescimento do tecido de cicatrização, promovendo então, a aproximação das bordas e fechamento da lesão.

O que diferencia essa opção de tratamento são características como a comodidade e qualidade para o paciente, aliada a um melhor custo. A troca da esponja pode ser feita semanalmente, o que garante maior conforto, além de reduzir o tempo de internação e os gastos com terapêuticas que não geram mais resultados e antibióticos.

Os problemas de cicatrização podem fazer parte da rotina da sua clínica, mas cabe a você, gestor, optar por tecnologias que sejam resolutivas e apresentem a solução para esse problema. Você tem interesse em conhecer mais a respeito da cicatrização a vácuo? Conheça o Curavac entrando em contato conosco e não perca mais tempo com lesões de difícil cicatrização!

É possível fidelizar clientes em laboratórios de análises clínicas?

Fidelizar clientes em laboratórios de análises clínicas é uma tarefa gerencial inovadora e desafiadora. E quando alcança esse patamar, a instituição de saúde garante benefícios personalizados ao paciente e conquista maior produtividade em seus serviços.

Para que a fidelização ocorra de forma natural e sem exageros, é importante conhecer o perfil dos pacientes atendidos, as suas principais necessidades clínicas e a forma mais correta de abordar essa questão.

Quer saber como é possível fidelizar clientes em laboratórios de análises clínicas? Então, não perca o post hoje e acompanhe as nossas dicas de como implantar essa estratégia!

Ofereça um atendimento além do esperado

Oferecer um atendimento além do esperado significa atender às expectativas não imaginadas pelo paciente.

Sendo assim, o ambiente deve ser acolhedor, com poltronas confortáveis, e a empresa precisa oferecer variadas opções de lanche para pacientes que realizam exames em jejum.

Também deve-se primar pela rapidez nas solicitações, realizar procedimentos minimamente invasivos e personalizar as orientações pós-exames, principalmente para pacientes que necessitem de cuidados especiais.

Além disso, é sempre importante manter a cordialidade e a educação com os pacientes e os seus acompanhantes, especialmente em situações em que a ansiedade e o nervosismo podem atrapalhar a rotina das atividades.

Facilite o envio e a entrega dos resultados

Uma das principais queixas dos pacientes se refere ao transtorno para buscar pessoalmente os resultados de exames.

Por isso, os laboratórios devem prezar pela comodidade e facilidade de entregar resultados e laudos de exames de diversas maneiras.

Com o advento da tecnologia e da implantação de práticas de telemedicina, já é possível enviar laudos médicos por e-mail e com aplicativos de telefones celulares e tablets. Além disso, essas informações podem ser armazenadas nos prontuários eletrônicos dos pacientes.

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A compilação de dados e o histórico dos resultados dos exames é uma estratégia diferenciada, pois, dessa forma, será possível avaliar a efetividade das condutas terapêuticas e acompanhar a evolução clínica e o prognóstico dos pacientes.

Mantenha uma oferta diversificada de serviços

Para garantir a fidelização de um paciente, é preciso ofertar diversos serviços clínicos em uma só empresa. Essa situação facilita a rotina dos clientes que necessitam realizar muitos exames de uma só vez.

Além disso, garante maior produtividade das atividades clínicas e maior leque de serviços oferecidos, impactando positivamente nos aspectos financeiros.

Entenda muito de overdelivering para fidelizar clientes

Todas as atividades que mencionamos até agora neste artigo constituem o conceito de “overdelivering”, ou seja, o atendimento das expectativas para além do esperado.

Esse fundamento garante o atendimento clínico e humanizado dos pacientes, melhora a qualidade dos serviços e possibilita a recomendação para outras pessoas.

Nesse sentido, a proposta de trazer soluções práticas, personalizadas e diversificadas pode ser um diferencial na escolha do laboratório.

Ademais, se a percepção da experiência do paciente vivenciada dentro do laboratório de análises clínicas for positiva, as chances de recomendação serão muito maiores e mais efetivas do que a publicidade paga.

Afinal, os clientes comentam sobre os serviços diferenciados, o tratamento individualizado e o atendimento às necessidades biopsicossociais mesmo em um espaço destinado a serviços rápidos.

E você, já utiliza alguma estratégia para fidelizar clientes em laboratórios? Está atento às novas demandas dos pacientes? Aproveite a leitura e compartilhe esse conhecimento com os seus contatos nas redes sociais!

Conheça 4 promessas do futuro da medicina até 2020

Nos dias atuais em que a inovação e a mobilidade são tendências cada vez mais evidentes, a área médica não é exceção. As novidades alcançam a medicina diagnóstica e de prevenção de doenças, e também trazem mais facilidades a tratamentos.

Hoje há a opção de realização de exames na casa do paciente, algo inconcebível em outros tempos. Avanços em exames simples eliminaram métodos antiquados que só eram possíveis por meio de grandes e invasivos aparelhos.

O futuro da medicina é a inovação. Cada vez mais vemos médicos com conhecimentos avançados a fim de dominar a tecnologia que está presente na área.

A medicina do futuro virá com a finalidade de prever o surgimento de doenças e evitar sequelas graves, além de contar com procedimentos médicos e exames cada vez menos invasivos. Saiba aqui o que o futuro da medicina trará de benefícios para médicos e pacientes!

1. Exames de sangue sem precisar tirar sangue

Muitas pessoas têm trauma ou medo de realizar um simples exame de sangue. Pensando nisso, a tecnologia médica tem procurado formas de trazer conforto para os pacientes. Uma delas será a realização de exames de sangue sem precisar tirar uma gota sequer.

Novos aparelhos estão sendo desenvolvidos para esse propósito e as agulhas já estão com seus dias contados com exames de sangue realizados por um tipo de eletrodo digital.

2. Telemedicina como recurso de atendimento

A telemedicina é um recurso tecnológico que traz ferramentas inovadoras para o atendimento médico. Pode ser utilizada para realizar consultas ou acompanhamento de pacientes, tudo feito por meio da teleassistência, com computadores, telas de videoconferência, dispositivos móveis e aplicativos. A telemedicina é uma inovação que facilita o atendimento aos pacientes, principalmente, aos que moram em lugares remotos.

3. Prontuários eletrônicos

Os prontuários eram feitos com caneta e papel e armazenados em grandes fichários que ocupavam salas e mais salas. Com a chegada do prontuário eletrônico, que já é uma realidade atual, tudo mudou radicalmente.

Além de reduzir o tempo de preenchimento e de erros, diminui o uso de papel e elimina a necessidade de espaços de armazenamento, pois os dados podem ser armazenados na nuvem ou em um único dispositivo.

O prontuário eletrônico integra todas as informações do paciente e do seu estado clínico, otimizando o atendimento.

4. Farmacogenômica

A farmacogenômica estuda a variedade genética de cada paciente e a maneira como respondem a determinados tratamentos médicos. Hoje já se sabe que alterações genéticas no fígado fazem com que um indivíduo apresente efeitos de intoxicação mesmo a doses normais de medicamentos.

A farmacogenômica trará um auxílio nessa questão identificando o paciente de acordo com a composição dos seus genes, a fim de garantir a dose mais adequada de cada medicamento.

O futuro da medicina está interligado com a tecnologia. À medida que ela avança, as análises, diagnósticos e tratamentos também avançam em conjunto, trazendo mais conforto e qualidade de vida aos pacientes e conferindo uma melhor capacidade aos médicos de tratar e curar doenças que antes eram consideradas incuráveis.

A educação médica terá novos aprendizados que terão a ver com a integração de novas tecnologias como forma eficiente de tratamentos médicos e cuidados com a saúde.

Quer saber mais de telemedicina e dos benefícios que o futuro da medicina trará? Então, baixe agora nosso e-book sobre o assunto!

6 fatores que podem causar interferência em um eletrocardiograma

O eletrocardiograma, também conhecido como ECG, passou a fazer parte da prática médica após ser introduzido na área por Willem Einthoven, no ano de 1902. O exame é realizado a partir da colocação de 10 eletrodos no paciente: 2 são colocados nas pernas, 2 nos antebraços próximo aos punhos e 6 na região torácica. Esses eletrodos permitem que 12 ou mais derivações do coração e suas determinadas partes sejam registradas e avaliadas.

Apesar de já ser um tanto quanto antigo, esse exame cardiológico considerado o mais comum, que registra a atividade elétrica do coração quando em repouso e muito importante em uma avaliação do coração, pode estar sujeito a erros no seu resultado.

Para evitar que o resultado de um exame feito em um paciente saia com um resultado precipitadamente errado, continue a sua leitura e confira agora os 6 fatores que podem causar interferência em um eletrocardiograma!

1. Interferências eletromagnéticas

Muitos ainda não sabem, mas justo pelo fato de o corpo humano ser um condutor de eletricidade, ele também funciona como uma espécie de “antena natural”. Dessa forma, o corpo pode captar as variações do campo eletromagnético do ambiente, que geram outras voltagens e essas são captadas pelos eletrodos.

Esses campos eletromagnéticos podem ter as mais variadas origens, como lâmpadas fluorescentes, tomadas, fiação da rede elétrica, antenas de rádio e de TV e até mesmo um celular.

2. Interferências musculares

Todo músculo ao se contrair ou relaxar gera voltagem, assim como o coração. Como o corpo humano conta com mais de 600 músculos ao todo, os eletrodos podem captar qualquer voltagem que esses músculos geram, causando assim uma interferência no eletrocardiograma.

3. Interferências no próprio eletrodo

Ao colocar um eletrodo sobre a pele, naturalmente surge uma voltagem entre esse eletrodo e a pele. Essa voltagem pode ser bem maior do que a que é gerada pelo coração e acaba muitas vezes somando-se às voltagens que estão presentes no corpo do paciente.

Para minimizar o efeito tanto das interferências causadas pelo contato do eletrodo com a pele, como as outras interferências, indica-se usar um eletrocardiógrafo digital de boa qualidade e assim obter um eletrocardiograma de resultado confiável.

4. Limitações ou defeito no equipamento

Um eletrocardiógrafo deve conseguir captar com precisão e sensibilidade a voltagem que é gerada pela contração e relaxamento do coração e também ser capaz de distinguir essa voltagem das demais captadas pelos eletrodos.

Para realizar esse procedimento, o equipamento costuma contar com o cabo de paciente, amplificador eletrônico de voltagem, conversor analógico-digital, filtro de hardware e um bom software para ser operado.

Caso algum dos elementos ou acessórios desse equipamento venha a falhar ou não possua o desempenho adequado, o eletrocardiograma poderá sofrer alterações e, consequentemente, erros. Tais erros podem ser: apresentar grandes distorções, desaparecer completamente ou ainda gerar distorções bem sutis que possam levar a um diagnóstico incorreto.

A falta de um revestimento adequado na parte metálica do eletrodo pode também causar interferência, por mais qualidade que tenha o eletrocardiógrafo e seus acessórios.

5. Erros humanos

Os procedimentos necessários para captar um eletrocardiograma não são complicados, entretanto, o cuidado e a atenção são necessários para que pequenos erros não acabem por inviabilizar o processo.

Dentre os erros humanos mais comuns que podem causar interferência em um eletrocardiograma estão: a preparação incorreta da pele do paciente, como o uso do gel inadequado no exame, o posicionamento errado dos eletrodos e a ligação incorreta dos eletrodos ao cabo de paciente.

6. Nervosismo do paciente

O nervosismo do paciente é um dos fatores que pode causar alterações no resultado do eletrocardiograma. Um paciente ansioso, por exemplo, costuma apresentar aumento da frequência cardíaca — taquicardia. Nesse caso, pode-se tentar acalmar o paciente ou então optar por um EGC feito a distância e o laudo on-line na sua clínica, o que pode ser muito eficiente e conveniente para essas situações.

Que tal encontrar um equipamento de qualidade que seja capaz de minimizar qualquer interferência em um eletrocardiograma e oferecer resultados muito mais precisos — e satisfatórios — aos seus pacientes? Entre em contato com a Ventrix e confira nossos equipamentos e soluções!

5 novas tecnologias que ajudam a monitorar o coração

Doenças do coração, principalmente infartos agudos, insuficiência cardíaca, acidentes vasculares cerebrais, doenças vasculares periféricas e infartos fulminantes, são aquelas que mais matam no mundo, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em geral, elas estão relacionadas a estilos de vida e podem ser evitadas a partir da adoção de hábitos de vida saudáveis e da realização de exames periodicamente. Ainda assim, elas podem não dar sinais muito claros da sua existência, por isso, monitorar o coração deixou de ser algo a ser realizado apenas em consultas médicas eventuais ou exames anuais para ser uma preocupação constante.

A seguir, mostraremos 5 formas de monitorar o coração com o uso da tecnologia. Acompanhe!

1. Cintas de monitoramento cardíaco

As cintas, que devem ser usadas ao redor do tronco, na altura do fim do osso esterno, contêm sensores similares aos utilizados em um eletrocardiograma. Esses sensores medem os impulsos elétricos cardíacos de forma confiável tanto em repouso quanto durante a prática de exercícios como a corrida.

Além de medir, registrar e salvar as batidas por minuto, as cintas “conversam” com aplicativos e softwares por meio de bluetooth, permitindo que o usuário transfira todos os dados e leve ao médico para fazer análises a partir deles.

2. Relógios e pulseiras para medição cardíaca

Esses tipos de equipamento contam com sensores de LED que monitoram o fluxo sanguíneo. Em geral, os relógios contam ainda com funções como GPS e player de música, além de memória para salvar uma boa playlist e os dados detectados pelos sensores.

As pulseiras por sua vez são mais simples, mas também contam com memória e com dicas de como cuidar melhor da sua saúde, dependendo dos dados coletados. Ambos os tipos de equipamento são recomendados, principalmente, para monitoramento do coração em repouso e na academia.

3. Aplicativos para monitorar o coração

Os mais simples utilizam a câmera do celular para detectar mudanças na coloração da pele dos dedos, causadas pelo fluxo sanguíneo.

Os mais complexos — e que apresentam resultados mais confiáveis — compõem um sistema com dispositivos que contêm sensores de impulsos elétricos (semelhantes aos de eletrocardiogramas e das cintas de monitoramento cardíaco).

São usados para acompanhamento do ritmo cardíaco em repouso e para verificar alterações nos batimentos em situações específicas.

4. Eletrocardiograma com laudo a distância

O exame é feito exatamente da mesma forma que um eletrocardiograma comum: a partir da captação da atividade elétrica que faz o coração pulsar, feita por meio de eletrodos colados sobre a pele do tórax, braços e pernas, um aparelho chamado eletrocardiógrafo registra essa atividade em um gráfico, o qual é, então, analisado por um médico.

A diferença é que o médico responsável pela análise dos dados e detecção de problemas não fica no local onde o exame é realizado e os dados são transmitidos para ele via internet (por e-mail ou utilizando um sistema on-line próprio para isso).

Esse tipo de eletrocardiograma possibilita que os laudos sejam feitos por equipes especializadas, o que diminui as chances de erro, e que o resultado seja obtido rapidamente, a qualquer horário do dia ou da noite.

5. Monitores cardíacos implantáveis e wireless

Esses minúsculos aparelhos representam a tecnologia mais recente tanto no ramo dos monitores cardíacos quanto no âmbito da telemedicina. Semelhantes a marcapassos, eles são implantados no peito e passam a registrar os batimentos cardíacos, transmitindo-os em tempo real para médicos e enfermeiros especialistas.

A partir disso, é possível detectar as mais leves alterações sem precisar marcar consultas para recolher os dados do aparelho e analisá-los, além de fazer alterações no tratamento de pacientes cardíacos.

Quer saber mais sobre como a tecnologia contribui para monitorar o coração de maneira confiável? Confira, neste outro artigo, as vantagens de ter um eletrocardiógrafo digital na sua clínica.

Consultas presenciais ou telemedicina: qual é a mais indicada?

Consultas presenciais ou telemedicina são duas estratégias que apresentam em comum o atendimento integral e holístico ao paciente. Porém diferem entre si quanto a metodologia adotada para realizar a anamnese.

Cada uma dessas técnicas possui suas próprias vantagens e desvantagens. Neste post apresentaremos características específicas das duas formas de atendimento para você decidir qual é melhor para a sua realidade.

Vantagens e desvantagens das consultas presenciais

O modelo tradicional de atendimento ao paciente é a consulta presencial. Nela, os médicos realizam a anamnese do paciente considerando suas características clínicas, medicamentosas e comportamentais.

As consultas presenciais se mostram eficazes quando os profissionais estão comprometidos com as queixas do paciente e não com a doença em si. Entretanto, muitos médicos se perdem no preenchimento de formulários e não se atentam a todas as nuances do paciente.

Apresenta como vantagens o contato direto com o paciente, a análise subjetiva das suas queixas e a possibilidade de encontros periódicos.

As principais desvantagens se relacionam com a dificuldade de inserção de profissionais em locais distantes, falta de acesso às metodologias de última geração e dificuldade de emitir resultados em tempo real.

Vantagens e desvantagens da telemedicina

A telemedicina vem como proposta para diminuir as distâncias entre os profissionais da saúde e os pacientes que se localizam em regiões distantes. Com o uso de tecnologias de comunicação, é possível realizar teleconsultas, emitir laudos on-line ou supervisionar uma cirurgia à distância.

Essa é uma tendência tecnológica que visa expandir o alcance das atividades clínicas para lugares onde o acesso presencial de profissionais é difícil ou pouco remunerado.

Dessa forma, os profissionais atendem de forma remota, analisam os pacientes conforme dados enviados por dispositivos móveis e propõem intervenções terapêuticas assertivas.

Em um levantamento de 2015, realizado nos Estados Unidos, constatou-se que a telemedicina é bem-vista por 64% dos pesquisados. Entre usuários de smartphone, esse percentual sobe para 69%.

Nessa pesquisa evidenciou-se que os pesquisados consideram que as teleconsultas deveriam ser menos onerosas do que as consultas presenciais. Porém é preciso ter cautela com os números americanos, pois o sistema de saúde dos EUA é muito diferente do nosso SUS.

O melhor dos mundos: conciliação das estratégias

Para garantir o atendimento integral e completo ao paciente, o melhor a se fazer é tentar conciliar as duas estratégias. Isso porque na consulta presencial é possível observar os pacientes em seus aspectos biopsicossociais.

A telemedicina por meio da teleconsulta pode fornecer um diagnóstico mais preciso, pois utiliza tecnologia de ponta e procedimentos pouco invasivos, gerando mais conforto para o paciente.

É preciso considerar que as duas práticas são mais eficazes quando conciliadas. Enquanto o foco da consulta presencial é observar os dados subjetivos do paciente, as ferramentas da telemedicina podem fornecer diagnósticos e intervenções terapêuticas em tempo menor que o esperado. Juntas, elas complementam as atividades clínicas em prol de uma assistência clínica de qualidade.

Consultas presenciais ou telemedicina não devem ser estratégias clínicas excludentes. Por isso, é importante investir em cursos de capacitação em consultas presenciais para aperfeiçoar essa prática. E, para programar algumas práticas de telemedicina, é fundamental conhecer as empresas que fornecem esse serviço e como eles podem melhorar o atendimento nas instituições de saúde.

Se quiser saber mais sobre as soluções em telemedicina oferecidas pela nossa empresa, entre em contato conosco!

Como funciona o comodato de equipamentos em clínicas médicas?

O comodato de equipamentos em clínicas médicas é um processo vantajoso paras as empresas e para o paciente. De um lado, são utilizadas tecnologias de saúde de última geração a título de empréstimo. Do outro, é prestada uma assistência clínica de qualidade e com mais acurácia no diagnóstico.

Porém, ter um equipamento no regime de comodato exige que o gestor clínico saiba escolher a tecnologia em saúde que atenda às necessidades da empresa, que o provedor a tenha disponível e que os setores jurídicos de ambas as partes estabeleçam um contrato de prestação de serviços.

Se você quiser saber como funciona o comodato de equipamentos em clínicas, continue acompanhando este post e esclareça todas as suas dúvidas!

O que é o regime de comodato?

Juridicamente falando, comodato é o empréstimo gratuito de coisas não fungíveis. Entende-se por coisas fungíveis aquelas que não podem ser substituídas por outras da mesma espécie, podendo ser móveis ou imóveis. O regime de comodato já é utilizado nos setores de informática, telecomunicações e em grandes empresas, e vem ganhando espaço no setor de saúde.

Exemplos de equipamentos clínicos que podem ser adquiridos no regime de comodato são as bombas de infusão, eletrocardiógrafo, holter, entre outros. Para todos eles, é necessária uma avaliação da utilidade conforme a demanda de serviços e a infraestrutura das empresas.

Em clínicas médicas, um eletrocardiógrafo é imprescindível para avaliar a função cardiovascular dos pacientes. Quando esse equipamento é adquirido no regime de comodato, as empresas contratantes, além de usufruírem dessa tecnologia, podem contar com emissão de laudos a distância e com outras estratégias da telemedicina.

Quais são os benefícios clínicos?

O principal benefício clínico é o acesso a tecnologias de ponta para diagnóstico e monitoramento das condições patológicas do paciente. Isso porque esses equipamentos têm maior especificidade e sensibilidade se comparados aos modelos mais tradicionais do mercado.

Também é importante mencionar as vantagens econômicas do comodato, pois esse empréstimo pode sair até gratuito desde que a empresa solicitante adquira um pacote de serviços vinculado ao aparelho.

Assim, os gestores não precisam adquirir a tecnologia, pois o contrato formalizado garante desde a manutenção até a troca do equipamento caso seja necessário. Com isso, o retorno financeiro é favorável e juntamente com outros serviços é possível atingir o custo zero.

Quais são as obrigações das empresas?

As instituições de saúde (comodatários) ficam obrigadas a conservar o equipamento e a usá-lo conforme a relação contratual estabelecida, sob pena de responder por danos que possam configurar manuseio inadequado.

Além disso, os comodatários não poderão recobrar as despesas feitas com o uso do equipamento emprestado, conforme determinações da legislação. Também são responsáveis solidariamente as empresas que compartilharem os equipamentos.

O comodato de equipamentos em clínicas médicas é uma estratégia clínica e gerencial que traz benefícios para ambas as partes. Os comodatários ficam satisfeitos em poder oferecer tecnologias mais avançadas, os gestores garantem a redução de custos com equipamentos e os pacientes se beneficiam com serviços de alta qualidade.

Por isso, agora que você já sabe o quão vantajoso é adquirir equipamentos em regime de comodato, repense sua estratégia de negócio e analise as propostas das empresas contratantes.

A Ventrix possui equipamentos que podem ser úteis para o seu negócio, inclusive no regime de comodato. Entre em contato conosco e solicite um orçamento!

Atualize-se: 6 tratamentos inovadores oferecidos pelas clínicas

Saúde e tecnologia caminham lado a lado. Graças aos avanços da ciência e tecnologia surgem, a cada dia, mais tratamentos inovadores oferecidos por clínicas, auxiliadores no tratamento e capazes até de prevenir doenças.

Já ouviu falar de Telemedicina? Conhece o VeinViewer? E a prótese de retina? Continue a leitura e confira uma lista com 6 novos tratamentos!

1. Flatscan DF80

Esse aparelho de tecnologia digital possibilita imagens de raio-X com alta resolução, grava o conteúdo das imagens em arquivo e pode, até mesmo, enviá-las pela internet.

O Flatscan DF80 fornece uma análise detalhada da causa da morte de uma pessoa, sem a necessidade de procedimentos invasivos e complicados. Seu funcionamento é simples e fácil de ser aprendido pelo profissional adequado: basta introduzir um túnel de roletes motorizados no corpo e, logo que passado pelos raios-X, a imagem é gerada, em apenas quatro segundos.

2. VeinViewer

Esse aparelho mostra todas as veias em até 10 mm de profundidade, o que é capaz de determinar com exatidão a posição correta das válvulas e bifurcações.

Devido ao seu mecanismo de iluminação infravermelha, a entrada de cateteres e seringas é facilitada, evitando assim, que o profissional erre a veia ou danifique a pele do paciente enquanto procura.

3. Cicatrização a vácuo

Algumas feridas exigem um processo maior e longo de cicatrização, e pensando nesses casos, foi criado um aparelho que, utilizando uma pressão negativa, permite uma rápida e eficiente cicatrização das feridas mais complexas.

O aparelho aplica a pressão negativa controlada ou sub-atmosférica no local da ferida, com curativos de esponja especial. Esse processo facilita que os fluidos sejam drenados para fora da ferida, mantendo o equilíbrio da pressão por toda a extensão da ferida.

4. Equipamento para controle de convulsões

Segundo alguns estudos, existem mais de 50 milhões de pessoas afetadas com epilepsia no mundo. Existe um novo aparelho neurológico, capaz de detectar os disparos neurológicos de um possível ataque e, automaticamente, liberar pulsos elétricos para interrompê-los.

Em casos de epilepsia grave, o dispositivo é implantado sob a superfície do crânio, detectando quando o cérebro sofrerá um ataque epilético. Com as descargas elétricas, o equipamento controla a crise antes que ela aconteça.

5. Prótese de retina

A retinite pigmentosa é uma doença que acontece devido a degeneração da retina, e pode aparecer em pessoas de todas as idades, podendo ainda causar cegueira. Mas a prótese de retina é uma solução para aqueles que são diagnosticados com essa doença ocular.

A prótese é implantada na parte de trás da superfície interna do olho e grava imagens em padrões de luz e cor com uma minicâmera estruturada em óculos de sol, que captura as imagens e envia ao processador de vídeo que faz parte do processo. Apesar de não restaurar a visão completa, o implante permite ao paciente detectar a luz e a escuridão no meio ambiente, assim como identificar pessoas ou objetos em movimento.

6. Telemedicina cardiológica

A telemedicina cardiológica já é uma realidade, e veio para modernizar e facilitar o atendimento a pacientes e também o apoio a equipes médicas.

Com a utilização de equipamentos como o eletrocardiógrafo, é possível transmitir dados de um eletrocardiograma logo após a sua realização. Essa inovação facilita, principalmente, o tratamento de pacientes críticos, com dificuldades de deslocamento.

De um lado temos o paciente e seu médico, enquanto, do outro lado, um cardiologista analisa os dados do exame realizado, recebidos rapidamente, por meio de conexão com a internet, por exemplo.

E então, gostou de conferir os tratamentos inovadores oferecidos por clínicas? Entre em contato com a gente e fale com especialistas no assunto!

Entenda como funciona o laudo de ECG à distância

Eletrocardiograma é um exame básico comumente solicitados por médicos cardiologistas, por possibilitar avaliação geral da saúde cardíaca do paciente e detecção de grande diversidade de problemas cardíacos.

Telemedicina é um termo utilizado para definir atividades médicas realizadas à distância. Atualmente, é possível laudar exames à distância, agilizando toda a operação e possibilitando maior praticidade ao paciente. Como exemplo o eletrocardiograma à distância (telemedicina), um dos novos padrões do mercado, que, através da telemedicina, deixa a equipe de cardiologistas mais “acessíveis”, evitando deslocamento do paciente e dos médicos. Preparamos este post para mostrar como essa tecnologia vem revolucionando o mercado de eletrocardiograma!

Como é feito o laudo ECG à distância?

Médicos sabem que quanto mais precoce a detecção de um problema cardíaco maiores são as chances de reversão. Assim, qualquer ajuda que facilite o processo, dê mais agilidade e elimine barreiras do paciente é fundamental, não é mesmo?

A realização de exames e laudos ECG à distância proporciona enorme rapidez e incalculáveis benefícios, tanto ao médico quanto ao paciente. O paciente terá mais disponibilidade de clínicas e laboratórios que realizam o exame consequentemente receberá melhor atendimento, por conta da maior demanda, e, menos “inércia” de ir realizar o exame e, além disso, terá o exame laudado em tempo récorde, muitas vezes em menos de 30 minutos. Ainda está em dúvida sobre a telemedicina? Então pense: quantas serão as vidas salvas através deste avanço tecnológico?

As vantagens da telemedicina

Países de primeiro mundo, como, por exemplo os Estados Unidos, já adotam massivamente essa tecnologia, que já é tendência global. Se avaliarmos a evoluções da medicina clínica nas últimas décadas, especialmente pensando em infraestrutura, tecnologia e processo, a telemedicina pode se considerar um marco. Através da telemedicina é possível  economizar com a remuneração de médicos especialistas, reduzir a demanda de plantões, aumentar a gama de serviços da unidade de saúde, focar a equipe médica em atividades mais importantes e tudo isso mantendo igual ou melhor qualidade no laudo.

Mas lembre-se que a telemedicina ECG é apenas uma das diversas possibilidades da telemedicina, que a cada dia que passa proporciona novas inovações e facilidades médicas.

Porque investir em aparelhos com telemedicina?

A pergunta é: por quê não, investir em telemedicina?

Diversas unidades de saúde se convenceram e adotaram a Telemedicina, assim isso vem se tornando padrão de mercado. Uma vez que os pacientes tenham se acostumado a resolver todas as suas questões de saúde numa única unidade de saúde, consequentemente não atuar com telemedicina irá influenciar negativamente em sua avaliação de satisfação. Mas e se eu contratar um cardiologista para laudar? Com o aumento da demanda, a Telemedicina reduzirá valores de forma compensadora, não haverão suficientes profissionais cardiologistas para atender todas as pontuais clínicas, e mesmo havendo, altos serão os valores cobrados em comparação a Telemedicina.

Além do exame de eletrocardiograma existem diversas outras possibilidades, como a realização à distância de exames de espirograma, radiograma, eletroencefalograma. Por isso, recomendamos o investimento na Telemedicina, mas, se não quiser comprar o equipamento que tal realizar um comodato? Com o cenário de crise atual, inovação é o diferencial.

Viu só como a os laudos de ECG à distância e a telemedicina facilitam ainda mais o dia a dia dos médicos e pacientes de sua clínica? Então não perca tempo, entre em contato conosco e conheça nossas soluções em telemedicina. Comente o que você achou e compartilhe nas redes sociais!

Curavac: entenda a cicatrização a vácuo

Ferimentos, queimaduras ou cortes cirúrgicos podem se tornar preocupantes quando a recuperação do paciente não ocorre da forma esperada. A solução para o problema pode estar em uma técnica desenvolvida aqui mesmo, no Brasil. Trata-se da Curavac ou cicatrização a vácuo.

A técnica é bastante simples e impressiona por conseguir excelentes resultados, apesar de utilizar materiais básicos, como esponjas de antissepsia, papel adesivo, válvula reguladora de pressão e aspirador. Apesar do custo baixíssimo para o padrão hospitalar, a eficiência é comprovada.

No post de hoje, vamos falar sobre esse método e mostrar como ele funciona. Acompanhe!

Desenvolvimento

O procedimento de cicatrização a vácuo foi desenvolvido no Hospital Universitário da USP, em São Paulo, e tem sido utilizado com sucesso desde 2003. O médico responsável pela pesquisa é o Dr. Fábio Kamamoto, responsável pelo setor de cirurgia plástica da instituição.

Segundo o criador do método, ele foi criado porque muitos pacientes com ferimentos extensos não têm o resultado esperado para a cicatrização com a utilização dos materiais convencionais.

Nesses casos, além dos riscos de infecções, alguns pacientes podem ter necessidade de amputação de membros, o que gera uma condição permanente e que demanda muitas adaptações.

Até então, o único método que conseguia ajudar esses pacientes dependia dos curativos importados que utilizam aspirador elétrico. O custo deles é de R$ 4 mil por semana. O procedimento desenvolvido pelo Dr. Kamamoto reduz drasticamente este valor para R$ 90 a R$ 120.

Desde seu desenvolvimento, o método tem sido difundido. Por agregar eficiência e baixo custo, os treinamentos gratuitos realizados para profissionais da área de saúde interessados em utilizá-lo são bastante disputados.

Procedimento para a cicatrização a vácuo

Para o tratamento, esponjas esterilizadas são colocadas sobre o ferimento, e cobertas com plástico adesivo. Uma sonda ligada ao sistema de vácuo drena o local.

A estabilização da pressão do ar é feita por um dispositivo regulador, desenvolvido pelo professor José Carlos de Moraes, em uma parceria muito bem-sucedida com o Laboratório de Engenharia Biomédica da Escola Politécnica da USP.

Desta forma, a ferida coberta pela esponja é succionada. O edema local é reduzido e a ferida se contrai. O método também estimula a formação de novos vasos sanguíneos (neoangiogênese), remove fluidos, melhora o fluxo sanguíneo e diminui a colonização bacteriana.

Indicação e cuidados

O procedimento não é indicado para lesões superficiais. Neste caso, outras medidas mais simples são perfeitamente satisfatórias. Ele exige internação e apenas um profissional treinado pode avaliar a situação e indicar essa terapia.

O custo-benefício da Curavac só se justifica quando o paciente apresenta feridas complexas e mais profundas. Devido à extensão, essas lesões não cicatrizam com os curativos habituais, podendo provocar problemas permanentes.

A Curavac, ou cicatrização a vácuo, não pode ser considerada um tratamento definitivo. Porém, ela atua como uma terapia intermediária, que favorece a formação da cobertura de pele definitiva.

É importante que, para ser aplicada com segurança e eficiência, os tecidos inviáveis ou necróticos (mortos) sejam removidos. Para isso, utilizam-se técnicas mecânicas ou químicas para a retirada de partículas, conhecidas como desbridamento cirúrgico.

Benefícios

Além da redução de custos relacionadas ao material já informadas anteriormente, o procedimento agrega diversas vantagens em relação ao tratamento tradicional:

  • maior conforto para o paciente, que não precisa sofrer com a dor da troca constante de curativos;
  • redução do número de curativos e de ocupação dos profissionais de enfermagem, que ficam disponíveis para outras tarefas;
  • fechamento mais rápido da ferida, com redução de gasto de dia-leito;
  • redução do tempo de internação e do uso de antibióticos.

Portanto, quer o ferimento ocorra por trauma ou haja dificuldades de cicatrização devido à ocorrência de diabetes, por exemplo, os pacientes já podem ter a segurança de que existe a técnica de cicatrização a vácuo, capaz de promover a solução em situações de gravidade acentuada.

Realmente, a cada dia novas descobertas trazem solução para os problemas dos pacientes e promovem o bem-estar. Se você também acha importante se informar sobre essas inovações, vai gostar de conhecer um pouco mais sobre a incrível evolução da medicina!

Por que preciso ter atenção com exame de eletrocardiograma?

O exame de eletrocardiograma é simples e muito eficiente para uma avaliação ampla e rápida da saúde do coração. Além de uma grande demanda para investigações de arritmia e outras anormalidades de funcionamento do órgão, também é um dos exames exigidos em protocolos pré-cirúrgicos, sendo ainda indicado como exame de rotina anual para homens a partir dos 45 anos e mulheres a partir dos 55 anos.

A oferta desse serviço pode trazer mais recursos para a clínica, mas alguns cuidados devem ser observados para se evitar resultados incorretos, que podem gerar problemas de reputação e processos por danos por morais. Para conferir alguns cuidados que se deve ter com o exame de eletrocardiograma e entender a sua importância, continue lendo este post!

Treinamento da equipe

Um dos problemas mais comuns com equipe não qualificada é a colocação incorreta dos eletrodos que farão a medição dos impulsos elétricos, o que gera resultados também incorretos. Sendo assim, o médico diagnóstico que fará a leitura do documento também vai incorrer em erro, já que terá em mãos uma descrição equivocada dos batimentos cardíacos.

Portanto, apesar do equipamento de eletrocardiograma ser operacionalmente muito simples, é fundamental que o técnico de enfermagem responsável por realizar os exames esteja muito bem treinado e capacitado, para que se evite qualquer erro.

Erros de diagnósticos

Obviamente, qualquer erro de diagnóstico pode ser desastroso para a reputação da sua clínica. Além de causar grande transtorno para o paciente que recebe um resultado errado, indicando uma doença não existente ou mascarando uma condição médica que precisa de cuidados, ainda outros danos podem ser gerados, como a perda de uma vaga de emprego devido a um resultado de eletrocardiograma equivocado no exame admissional, por exemplo.

Essas são condições que, sem dúvidas, podem gerar uma crise de confiança com relação ao serviço prestado pelo seu estabelecimento — não apenas para o paciente, que certamente não vai querer voltar à clínica, mas também para os médicos e planos de saúde que podem abrir mão de parcerias com você devido a um transtorno como esse.

Processos judiciais por dano moral

Muitas clínicas têm passado por situações judiciais delicadas relacionadas a erros em exames de eletrocardiograma. Pacientes que se sentiram muito prejudicados por esses enganos frequentemente entram na justiça, e vêm ganhando causas por danos morais com valores médios de R$30 mil — o que é bem pesado para o orçamento de qualquer clínica.

Como a telemedicina pode ajudar

Diante de tudo isso, um bom serviço de telemedicina pode ser um grande aliado para garantir que sua clínica ofereça exames de eletrocardiograma eficientes e de excelente qualidade e preserve sua reputação, o que pode refletir na conquista de novos clientes. Além disso, o serviço de telemedicina reconhecidamente reduz custos operacionais, já que os laudos do eletrocardiograma são feitos pela equipe à distância.

Outra vantagem da telemedicina na realização do exame de eletrocardiograma é que a responsabilidade pelo treinamento da sua equipe de enfermagem que irá operar o equipamento fica por conta da empresa. Isso significa que você terá sempre uma equipe bem treinada para realizar os exames, evitando aqueles erros comuns, como o já citado uso incorreto dos eletrodos, e, consequentemente, evitando prejuízos com processos por danos morais.

E então, gostou dessas dicas sobre os cuidados com o exame de eletrocardiograma? Agora, não se esqueça de compartilhá-las nas suas redes sociais!

Como escolher o melhor eletrocardiógrafo?

Existem diversas marcas de eletrocardiógrafo no mercado, não é mesmo? Como cada equipamentos de eletrocardiograma tem distintas particularidades, preparamos este post, onde analisamos a fundo os detalhes que farão a diferença na hora de escolher seu.

Se tratando de um exame importante, temos que analisar com cuidado cada especificação técnica do produto, detalhes normativos e certificatórios, já que assim, além de realizar um exame preciso e fiel não iremos sofrer nenhum problema. Além disso, é claro, precisamos avaliar os prazos, caso contrário estaremos suscetíveis a atrasos que irão atrapalhar tanto pacientes como médicos.

Então, confira as dicas que preparamos para a sua escolha do melhor equipamento de eletrocardiograma:

Eletrocardiógrafo digital

Nos dias de hoje, o mundo digital se tornou padrão. A cada dia utilizamos menos papel e mais informação se transformam em dados digitais. A medicina não é diferente, nem mesmo os exames e resultados de laudos. Um bom eletrocardiógrafo precisa ser digital, assim possibilitando o melhor e mais fácil arquivamento dos laudos, agilizando o “vai e vem” dos exames e laudos e, é claro, mantendo a qualidade do traçado.

Portabilidade e praticidade

Quando falamos em portabilidade, estamos nos referindo as características físicas e a praticidade de uso do eletrocardiógrafo, ou seja, se ele é pequeno, leve, necessita de tomadas e de muitos cabos. Para qualquer produto este é um fator fundamental, já que a  praticidade afeta diretamente quem utiliza constantemente o equipamento, não é mesmo? Para profissionais de emergência ou da medicina do trabalho, que constantemente se locomovem para ambientes remotos, a portabilidade é fundamental e sem ela os exames in loco se tornariam inviáveis.

Telemedicina/laudos à distância

A telemedicina surgiu para minimizar as barreiras físicas da medicina. Falando de eletrocardiógrafo a telemedicina possibilita o envio de exames e laudos através da rede de internet. Desta forma, clínicas médicas, laboratórios e medicinas do trabalho reduzem seus custos com a locomoção da equipe médica, que, remotamente, passa a atender diversos clientes em um curto intervalo de tempo.

Dados Brutos

Para que os médicos possam avaliar exames e emitir laudos, a qualidade do traçado é vital. O envio de dados brutos, e não de imagens limitadas pela qualidade gráfica, além de possibilitar a análises precisas do traçado do exame, possibilita a ampliação/zoom com profundidade infinita,  garantindo resultados com total qualidade.

Entrada USB

Além de ser uma entrada universal, a entrada USB trás praticidade na utilização do equipamento, já que com ela o equipamento não depende da rede elétrica/tomada, nem mesmo de baterias Desta forma, para um eletrocardiógrafo USB funcionar basta liga-lo, via USB, a um PC, tablet, net e notebook. Vale lembrar que a conexão USB, além de energia elétrica, transmite os dados digitais do exame.

Ausência de alimentação via rede elétrica

Como dito no item anterior, alguns eletrocardiógrafos dependem de uma rede elétrica/tomada. Logo, caso o equipamento não tenha esta dependência, além de diminuir a quantidade de fios e fontes externas, que atrapalham bastante, permite a realização de exames em leitos e salas sem tomada ou até em locais remotos.

Diversas opções de cabo

Alguns equipamentos de eletrocardiograma possuem distintos tipos de cabo, normalmente de cinco vias e de dez vias. O cabo de dez vias normalmente é utilizado em clínicas médicas. Sua maior vantagem é a realização simultânea das doze derivações, bastando colocar seis peras de sucção no paciente e 4 clipes. Porém, pacientes com excesso de pelos precisam realizar o procedimento da tricotomia (aparar os pelos). Já o cabo de cinco vias normalmente é utilizado na medicina do trabalho. Com apenas cinco vias é possível segurar pela borracha a única pera de sucção necessária, assim, possibilitando que o exame seja realizado sem a necessidade da  tricotomia, que pode incomodar alguns pacientes. Vale lembrar que o exame com o cabo de cinco vias primeiramente é feito na V1, posteriormente e separadamente na V2, V3, V4, V5 e V6.

Proteção de desfibrilador

Eletrocardiógrafos com proteção de desfibrilador são equipamentos certificados para a proteção do paciente durante o precedimento de desfibrilação, assim evitando descargas elétricas no paciente e no equipamento. Além disso, com esta proteção não é necessário a retirada dos cabos, durante o procedimento.

ECG em esforço e repouso no mesmo equipamento

Atualmente, existem inúmeros equipamentos de eletrocardiograma que realizam o exame em esforço (teste ergométrico) e em repouso, porém, em equipamentos diferentes.  Mas, já existem opções capazes de realizar os dois exames em esforço e repouso no mesmo equipamento, como por exemplo o Cardiofit da Ventrix.

Viu como todo cuidado é pouco? Agora, como você já sabe todos os requisitos de um bom eletrocardiógrafo, aproveite para conhecer o nosso. E aproveite para deixar suas dúvidas e comentários abaixo.

Cardiofit USB

O Cardiofit é o  eletrocardiógrafo da Ventrix, que junto ao seu sistema de telemedicina realiza exames e laudos de ECG a distância. Com o Cardiofit você pode realizar exames de ECG em esforço (teste ergométrico) e repouso no mesmo equipamento. Clique aqui e saiba mais sobre o Cardiofit.

3 tipos de pacientes que você precisa conhecer

Lidar com pessoas não é uma tarefa fácil, ainda mais quando elas estão diretamente relacionadas ao nosso trabalho. Os pacientes chegam com demandas próprias, que dizem respeito à vida deles, ou seja, estão em um momento frágil e precisam de ajuda. Nessa hora, podemos observar diversos tipos de reações, desde pessoas passivas a pessoas questionadoras, inseguras e agressivas.

Imaginar previamente essas reações é essencial para que possamos oferecer um atendimento de qualidade a todos, por isso, esse tema é tão relevante.

Acompanhe, a seguir, os 3 tipos de pacientes que todo profissional da saúde precisa conhecer!

1- Pacientes frágeis

Ao descobrir que possui algum problema de saúde, o paciente pode ficar sem chão. Ele irá chorar em sua frente, pode falar de religião (como se estivesse sendo punido por Deus ou o questionando porque está acontecendo aquilo com ele), de sua família (pensa sobre o que irão dizer, como irão reagir à notícia), de seu trabalho (não poder ficar doente devido à sua rotina), entre outros.

Nesse momento, ele precisa ser ouvido, legitimado em relação aquilo que sente. Não se sinta pressionado a dizer nada, apenas escute, dê atenção e tenha compaixão. Demonstre que você entende a dor dele e que ela é válida, mesmo através de gestos ou expressões faciais.

Não diga coisas como “não se sinta assim”, mas algo como “é realmente uma situação difícil, eu entendo o que está passando, mas com o tratamento iremos melhorar esse quadro”. Ofereça um café, água, ou lenços para que seque suas lágrimas. Essas pequenas ações irão fazer com que seu paciente confie mais em você e a probabilidade dele se engajar no tratamento se torna maior.

2 – Pacientes exigentes/inseguros

Podemos colocar esses dois tipos de pacientes em apenas uma categoria, pois suas características acabam por serem as mesmas. O exigente irá querer um serviço de qualidade devido ao preço que está pagando, e o inseguro possui esse mesmo objetivo, mas tem medo do que vem pela frente.

Em ambos os casos, tenha muita paciência, explique detalhadamente o diagnóstico e as possibilidades de tratamento. Respire fundo e repita quantas vezes for necessário, até que a pessoa consiga entender tudo que está tentando passar.

3 – Pacientes informados

Estamos na era da internet, todos os tipos de assunto são facilmente conhecidos por qualquer um com apenas alguns cliques. Todavia, nem todas as informações buscadas por esse meio são verídicas ou cabem em uma situação específica. Com os seus pacientes não será diferente. Muitos irão aparecer achando que têm a resposta pronta, pesquisaram sobre os sintomas que estão apresentando e já chegam com o diagnóstico fechado e, muitas vezes, até solicitam um medicamento específico no início da consulta.

Não se deixe levar por essa pressão, afinal, se ele te procurou, precisa ouvir o que você tem a dizer. Use seu conhecimento, explique ao paciente seus motivos caso dê um diagnóstico diferenciado do que ele encontrou previamente.

Mantenha uma postura firme, mas acolhedora, pois, caso se mostre acuado, ele não acreditará em seu trabalho.

Você acabou de se deparar com alguns tipos de personalidades que, provavelmente, encontrará em seu consultório em algum momento. Prepare-se para recebê-los, esteja seguro em sua fala e, acima de tudo, seja empático, tente se colocar no lugar de quem procura por seus serviços. E se fosse você o paciente? Como reagiria nessa situação? Assim, fica mais fácil de lidar com pacientes que têm um jeito de ser mais difícil de lidar.

Este post lhe foi útil? Já passou por alguma dificuldade em seu consultório? Deixe seu comentário e compartilhe seus pensamentos e opiniões com a gente!

Curativo a vácuo: 5 motivos para utilizar essa tecnologia

A cicatrização e os curativos de feridas exige esforços além da capacidade humana de suportar a dor: os pacientes ficam expostos a uma série de transtornos como mal-estar, dor e desconforto. Porém, uma nova tecnologia na área médica promete acabar com o sofrimento de milhares de pacientes e devolver-lhes uma rotina normal e tranquila, com o uso do curativo a vácuo, uma tecnologia nova e revolucionária, que permite que os ferimentos cicatrizem de maneira mais rápida e eficaz. Confira quais são os principais motivos para fazer uso dessa técnica de recuperação.

Como funciona o curativo a vácuo?

Essa técnica inovadora consiste na aplicação de uma pressão negativa (vácuo) através de uma espuma de poliuretano, que é ajustada ao tamanho e à profundidade da ferida no paciente. A ferida é então coberta por um filme ligado a um aparelho que controla a graduação e também a frequência do vácuo. Dessa forma, o processo de cicatrização é acelerado e a lesão é curada em um menor espaço de tempo.

Quais as indicações de uso?

A técnica de curativo a vácuo é indicada para:

  • Tratamentos de feridas diabéticas;
  • Enxertos de pele;
  • Queimaduras;
  • Úlceras por pressão;
  • Síndrome do abdome aberto;
  • Síndrome compartimenta;
  • Síndrome de Fournier;
  • Feridas ortopédicas;
  • Mediastinite.

Quais são os principais motivos de se usar o curativo a vácuo?

Ter uma ferida de difícil cicatrização não é nada cômodo, tanto para pacientes quanto para  médicos e enfermeiros, e os profissionais da saúde em geral. O uso do curativo a vácuo é indicado pelos seguintes motivos:

Diminui o tempo de internação

Quando os pacientes possuem feridas complexas e de lenta cicatrização, é necessário que suas estadias nos hospitais sejam demoradas e sofridas, mas isso está prestes a mudar. Com a aplicação dessa inovadora técnica, os tempos de internação diminuirão.

Menor troca de curativos

Como o tempo de cicatrização é diminuído, as trocas de curativos são menores. Proporcionando ao paciente menos idas a hospitais, clínicas e postos de saúde.

Metodologia simples e prática

A técnica de curativo a vácuo, diferente dos curativos convencionais que exigem uma série de itens, como faixas, pomadas e esparadrapos, é simples, direta e de fácil aplicação.

Uniformização de materiais

Mesmo com padronização dos serviços, hospitais, postos de saúde e UBS ainda utilizam diferentes materiais para realização de curativos. Porém, ao utilizar o curativo a vácuo, essa discrepância de materiais tende a se extinguir, o que acarretará uma padronização de materiais e insumos medicinais utilizados nas unidades de saúde. Essa uniformização proporcionará economia e resultados satisfatórios não só para os pacientes, mas para as clínicas e hospitais, ao propiciar economia de tempo e financeira.

Qualidade de vida aos pacientes

Esse pode ser apontado como o principal motivo do uso do curativo a vácuo. Quem possui feridas de difícil cicatrização sabe quão doloridas elas são, além de causarem uma série de desconfortos. Essa técnica inovadora, além de ser econômica, é capaz de devolver a qualidade de vida às pessoas que dela se aproveitarem.

Ainda pouco difundido, o curativo a vácuo tende a ganhar cada vez mais espaço em hospitais e clínicas.

Você já fez uso da tecnologia ou conhece alguém que tenha feito? Utilize os comentários para nos contar quais foram os resultados obtidos.

Índice de rentabilidade: os segredos para aumentar o poder da sua clínica

Muitas pessoas utilizam o termo rentabilidade sem entender realmente o que significa. Ele é o percentual de remuneração diante do capital que você investe em seu consultório ou clínica. Para definir se um investimento é rentável, ele deverá te dar um retorno relativamente grande comparado ao que você investiu.

Por isso, foi criado um índice de rentabilidade. É a partir do seu lucro líquido dividido pelas despesas que você define grosseiramente o quão rentável sua clínica foi durante determinado período. Quanto maior esse valor, mais rentável seu negócio. Por isso, confira a seguir algumas dicas para aumentar o poder da sua clínica!

1. Elabore um plano financeiro para clínica

Com um bom planejamento, você consegue mitigar as maiores despesas em parcelas de longo prazo para garantir a rentabilidade, mesmo quando o volume de endividamento ainda é alto.

Você deverá ter total controle sobre seus ganhos e despesas, cortando sempre que possível os gastos desnecessários e prevendo a sazonalidade da demanda por sua clínica, para prevenir potenciais perdas de receita.

2. Tenha sempre em mente a sua taxa de lucro e a taxa de custos operacionais

Estabeleça seus custos fixos e variáveis para que você precifique corretamente seus procedimentos e consultas. Fixe um percentual máximo para esse tipo de despesa.

Determine também a margem de lucro que você deseja para também incluir nos procedimentos. Um dos fatores que matam a rentabilidade é o profissional não calcular sua taxa de lucro e pensar que o lucro é o dinheiro que resta depois de pagar todas as dívidas.

3. Invista em marketing

Muitos profissionais da saúde são bastante resistentes ao investimento em marketing, pois pensam que essa é uma forma de mercantilizar a saúde ou de atestar a falta de qualidade do atendimento.

Há ainda aquela visão tradicional que a fama do profissional de saúde se faz no boca a boca somente. No entanto, há estratégias de marketing, como o marketing de conteúdo, no qual você informa o paciente ao mesmo tempo em que divulga sua clínica, suas ideias para o campo da saúde. Essas estratégias focam nas pesquisas no Google, primeiro local onde seu paciente busca um consultório.

4. Tenha presença nas redes sociais

As redes sociais hoje são essenciais para a interação humana. Seus pacientes certamente têm um perfil no Facebook e procurarão a sua página para curtir. Assim, nas redes sociais, eles terão um acesso fácil a informações como seu telefone, seu endereço e um chat para comunicar com você.

5. Anuncie em jornais de bairros locais

Todo mundo gosta de comodidade. Por isso, frequentemente, seus pacientes procurarão uma clínica que seja mais perto do local de trabalho ou de moradia para evitar o deslocamento. Uma ótima forma de atingir esses pacientes é anunciando em jornais de bairro locais.

6. Firme convênio com empresas locais

Como já foi dito, as pessoas procuram profissionais que estejam em uma localização próxima ao trabalho. Para incentivar essa procura, ofereça aos funcionários de empresas perto do seu consultório um desconto para aumentar a atração!

Para melhorar a rentabilidade, não basta aumentar preços ou investir em procedimentos caros. Há ideias simples e criativas que podem ter um impacto significativo no seu orçamento. Atualmente, a criatividade e a inovação são valores que as pessoas procuram em um negócio, não será diferente com sua clínica!

Quer entender melhor como aumentar o índice de rentabilidade de sua clínica? Deixe o seu comentário aqui no nosso post!

5 mitos e verdades sobre a saúde do coração

Uma das principais causas de morte, nos dias atuais, são as doenças do coração. O estilo de vida moderno, marcado pelo sedentarismo e pela má alimentação, favorece o aparecimento das doenças cardiovasculares, afetando a saúde do coração. A boa notícia? Muitos dos fatores de risco para essas doenças podem ser reduzidos — ou, até mesmo, eliminados — com algumas simples mudanças de hábitos.

Fazer uma atividade física ou abandonar o cigarro, por exemplo, são atitudes que beneficiam — e muito! — a saúde do coração. Embora a hereditariedade seja um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, ela não chega a ser tão importante.

A prevenção contra esses males está totalmente relacionada a nossas atitudes e hábitos e, por isso, o conhecimento é fundamental. Comece desvendando, neste post, alguns mitos e verdades sobre a saúde do seu coração! Vamos lá?

Apenas os obesos têm problemas no coração

Mito! É verdade que a obesidade faz com que as pessoas desenvolvam a hipertensão e o diabetes e, também, que tenham elevados níveis de colesterol — e todos esses são fatores de risco para o desenvolvimento de uma cardiopatia.

No entanto, qualquer indivíduo que seja sedentário ou que fume, independente de ser gordo ou magro, tem chances elevadas de ter problemas de coração.

Os homens infartam mais do que as mulheres

Mito! Embora as mulheres sejam afetadas mais tardiamente do que os homens, as cardiopatias atingem pessoas de ambos os gêneros, indistintamente. Os fatores de riscos são comuns a homens e mulheres — e ambos devem se preocupar com a prevenção.

Nas mulheres, mesmo que mais tarde, os sintomas das cardiopatias aparecem na sua forma mais grave, e levam à morte com mais frequência.

Jovens também infartam

Verdade! Os fatores de risco estão presentes cada vez mais cedo. Isso acontece por causa do estilo de vida moderno, marcado pelo stress, pela má alimentação, pelo consumo exagerado de álcool e pelo sedentarismo. Como resultado, temos uma população que desenvolve o diabetes e a hipertensão cada vez mais cedo, o que favorece o aparecimento das cardiopatias.

Toda pessoa que pratica exercícios físicos está livre das doenças do coração

Mito! O exercício físico protege o coração porque libera uma substância que relaxa a parede dos vasos sanguíneos — e isso favorece a saúde do órgão. No entanto, essa proteção só ocorre enquanto a pessoa está praticando o exercício.

Ou seja, se o indivíduo interrompe a prática da atividade física, a proteção acaba. Por outro lado, não adianta ser um atleta e manter o hábito do cigarro ou a alimentação desequilibrada. O importante é manter um estilo de vida saudável!

Alguns alimentos favorecem a saúde do coração

Verdade! As castanhas, por exemplo, funcionam como um anti-inflamatório natural dos vasos sanguíneos, reduzindo os triglicérides. Além disso, elas são fonte de cálcio, fósforo, vitaminas B e E, selênio e magnésio.

Recomenda-se o consumo diário de uma castanha-do-pará ou de duas nozes. A cebola também deve ser incluída na alimentação diária, pois protege a função cardíaca e reduz a gordura do sangue.

Os peixes de água gelada, como o salmão, a sardinha e a truta, são ricos em ômega-3. Por isso, agem no controle da pressão sanguínea e previnem o desenvolvimento da arteriosclerose.

Fazer um check up periodicamente diminui bastante as chances de se desenvolver uma doença do coração. A partir do 35 anos, recomenda-se que se faça um monitoramento anual — mas o ideal é que esses cuidados comecem ainda antes. Afinal, nosso bem-estar geral está intimamente ligado à saúde do coração!

E você, cuida bem do seu coração? O que tem feito pela sua saúde? Tem outras dúvidas sobre o assunto? Deixe seu comentário e conte tudo pra gente!